XXVII Domingo de Tempo Comum
07 de outubro de 2012
«Chegando uns fariseus, perguntaram-lhe em forma de cilada: “É permitido ao marido devolver a mulher?”. Mas ele por sua vez lhes perguntou: “Que é que Moisés determinou para vós?”. Eles disseram: “Moisés permitiu lavrar uma certidão de divórcio para repudiar”. Jesus replicou: “Eles vos deu este mandamento por causa da dureza de vosso coração. Mas no início da criação Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher e os dois se tornarão uma só carne. Assim já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu o homem não separe”. Em casa, os discípulos lhe perguntaram de novo sobre este ponto. Jesus respondeu-lhes: “Todo aquele que devolver a própria mulher e se casar com outra comete adultério em relação à primeira. E se a mulher se divorciar do marido e se casar com outro, ela comete adultério”. » (Mc. 10,2-12)
- Ao lado: um contrato de casamento -
O estilo com o qual Jesus indicava o caminho de Deus era demais estranho para os piedosos fariseus, sempre bem orientados por uma lei extremamente clara e objetiva; uma lei que deixava pouco espaço a interpretações particulares. Era só seguir os ditames da lei e os problemas estariam resolvidos. Importante era fazer o que estava escrito porque aquilo era a vontade de Deus… e tudo estava certo; a consciência estava apaziguada... Mas a vida é sempre e só assim? Será que as consequências do nosso “estar certos” às vezes não criam problemas maiores? Será que corresponde ao estilo de vida de Jesus a atitude de quem diz: “eu fiz o que diz a lei, o que é certo”?
Pois bem, aqui estamos diante do grande pecado que Jesus aponta como o maior impedimento para entender o coração de Deus, para entender como age o Seu amor. Como veremos adiante, se o grande pecado apontado no Antigo Testamento era a idolatria, (isto é, construir uma figura imaginária de Deus e achar que aquilo que a nossa mente criou corresponde a o que Deus é), o pecado apontado por Jesus é chamado “dureza de coração”. É o sentimento diametralmente oposto a o que Deus é.
Vejamos agora, com um pouco de atenção, o que Jesus quis nos dizer nesse episódio, que ficou tão marcado entre os primeiros cristãos e que se tornou também motivo de profundas perseguições aos cristãos, justamente porque modificava substancialmente as relações culturais entre homem e mulher no mundo pagão.
Como acontecia frequentemente, a ocasião para refletir sobre o assunto foi dada por um dos muitos questionamentos propostos a Jesus em relação às leis, obrigações e tradições judaicas. Desta vez a questão é posta no que diz respeito à família, ou melhor ao clichê de família assim como era visto pela religiosidade e cultura judaica e da área médio-oriental; o que Jesus indica se abre a considerações mais amplas do que simples regras de comportamento, valem para todas as culturas e alcançam o âmago da pessoa humana nas suas relações.
Hoje, dizer que a família é a “base da sociedade”, se tornou um lugar-comum, uma expressão quase obvia mas sempre mais distante, porque o sistema social ocidental contemporâneo não tem como centro a família. As pessoas, vivem mais tempo fora de sua família do que em casa; a educação dos filhos é quase sempre delegada a instituições (quantas vezes ouvi pais e mães, até de um considerável nível econômico e cultural, reconhecer que nem sabem por onde começar quanto à educação de seus filhos....); a maioria das decisões relativas à estrutura familiar, como ter ou não filhos, mudar ou não residência, permanecer com ou deixar perder-se alguns amigos.... tudo isto é continuamente escolhido em base a parâmetros externos à família, como o trabalho, as propostas de carreira, e, diria eu, uma ditadura do sistema econômico que pretende impor-se sobre tudo como sendo o centro das necessidades primordiais. Mesmo que teoricamente estejamos convencidos de que a família é a base da sociedade, de fato não é sempre fácil encontrar pessoas que ajam de acordo com esta convicção. São tão poucas as pessoas que sabem fazer essa escolha!
Ora, uma sociedade como aquela na qual Jesus vivia se sustentava de fato sobre as famílias, sobre a coesão do povo. A existência e a sobrevivência diante das dificuldades era garantida pelos rígidos laços que regiam as famílias internamente e entre si, a ponto de que se sacrificavam de bom agrado as necessidades particulares em função da família e do clã. Sem dúvida tal visão possui elementos válidos e ricos, contudo verificava-se muito frequentemente o desrespeito à dignidade da pessoa e à sua liberdade, com a qual ela cria e tem direito de criar a sua história. Sem dúvida entre a felicidade de uma pessoa e a garantia de relações estáveis com o clã se optava para a segunda possibilidade. A intransigente concepção familiar, se por um lado delegava certas funções internas da família à mulher (como a educação e outros ofícios de relevante importância), todavia estabelecia um vínculo de dependência tamanha do homem que esse acabava transformando-se em proprietário da mulher; a ponto que ela podia ser devolvida a seus pais, repudiada ou deixada, sem o menor problema (mesmo que para isto precisasse pagar uma certa indenização à família dela).
A questão que é proposta a Jesus é um clássico caso em que as necessidades sociais, os costumes determinados por certos interesses, sufocam os princípios.
Jesus refuta tal atitude, porque instrumentaliza e adapta os valores às exigências particulares e transitórias. Os fariseus, para justificar uma praxe desumana, se protegiam com o aval de um instrumento legal presente no livro do Deuteronômio que eles mencionam a Jesus. É como se dissessem: “é vontade de Deus...”. Infelizmente esse é um comportamento bem comum ainda hoje. Quantas vezes nós também somos sujeitos a cair na mesma tentação? Fazemos o que nos interessa, depois encontramos uma justificativa qualquer baseada na Bíblia e decidimos que é “vontade de Deus” e assim, por “vontade de Deus” fazemos o que Deus nunca quis...
O trecho nos diz claramente a intenção dos fariseus os quais estavam prontos a duas possíveis respostas, que eram aquelas mais comuns entre as escolas rabínicas da época. Só haveria duas possibilidades: seguir a posição de um dos dois grandes Rabinos, Hilel ou Shammai. Um dizia que a mulher poderia ser “devolvida” por “qualquer motivo”, ou seja, se ela, por um acaso desagradasse ao marido com seu modo de vestir, de cozinhar, de sair de casa... enfim, «por qualquer motivo» (expressão exata que o Evangelho de Mateus relata; Mt. 19,3) podia ser devolvida à família. O outro Rabino era menos rígido, mas a condição da mulher continuava sendo entendida como objeto de um contrato assinado entre famílias. Deste modo, uma vez que a mulher não correspondesse mais ao contrato assinado ela poderia ser «devolvida».
Ora, o fato de ser “devolvida” era uma profunda humilhação para ela e nunca mais a família trataria a filha do mesmo modo; sendo assim ela corria o risco de ser banida até da própria família por tê-la desonrada. É o que ainda hoje acontece em muitos Países onde o cristianismo não é tolerado porque traz uma nova visão quanto a estas relações: traz consigo uma ideia desconhecida de liberdade e dignidade da pessoa humana! Ainda hoje, no mundo islâmico e hindu, a mulher devolvida não encontra trabalho e não tem como se sustentar quando desagrada o marido. Em muitos casos também os filhos são devolvidos com a mulher, especialmente se forem meninas. Uma mulher devolvida é quase sempre condenada à miséria e se vê obrigada a encontrar as mais humilhantes formas de sobrevivência, como a prostituição (proibida por lei) ou uma maneira hibrida de «adultério», como diz o Evangelho.
Hoje quando pensamos em adultério, pensamos numa “aventura”, numa traição, num “caso”... enfim, pensamos em algo que é decidido com liberdade por um homem e uma mulher casados. Não era este o sentido de “adultério” na época de Jesus.
Podemos distinguir o adultério no caso do homem e o adultério no caso da mulher, obviamente em termos genéricos.
Quanto ao homem que comete adultério significava que, por qualquer motivo, quando viria a menos o desejo em relação à mulher, quando as relações não eram mais como se havia imaginado, então ele deixava a mulher para procurar “outra”. Por parte da mulher, “adultério” era a necessidade de se dar a outro (“ulterior”, em latim, significa “outro ainda”) para garantir a sua sobrevivência; assim fazendo, ela, se tornava escrava de outra pessoa a qual não a amava, mas precisava dela. Ele não estava obrigado por algum contrato e ela vivia dependendo continuamente da “complacência” do outro!
“É esta a dignidade da mulher?” parecia dizer Jesus. “É isto que vocês dão a ela?”; “Será que Deus entendeu o matrimônio deste modo, como um contrato que pode ser desfeito quando o outro ou a outra não agradam mais por qualquer que seja a motivação”?
Cometer “adultério” e obrigar a pessoa ao “adultério” é pecado de egoísmo.
Cometer adultério ofende o projeto de Deus.
Conduzir uma pessoa ao adultério ofende a dignidade da pessoa.
Sabemos o impacto que o cristianismo trouxe à sociedade pagã desde os primeiros tempos; os Evangelhos, o próprio livro de Atos, bem como numerosas testemunhas escritas de historiadores da época, falam de «viúvas» (At. 6,1). Eram mulheres “devolvidas”. Elas (especificamente aquelas mencionadas em Atos dos Apóstolos) por causa da opção cristã, haviam escolhido de não trilhar o caminho do “adultério” como forma de sobrevivência, contudo a consequência era que deveriam viver de esmolas, fato pelo qual os primeiros cristãos sentiam a necessidade de assumir a parte do “outro”, isto é, garantir a sustentação delas para que não fosse diminuída a sua dignidade com a prática do adultério.
Obviamente este modo de agir dos cristãos era um escândalo no mundo não cristão. Ainda hoje a atitude dos cristãos é um escândalo no mundo islâmico porque uma mulher devolvida é considerada, sem dúvida, culpada de algo (isso levando em consideração que o homem não está obrigado a tornar público o motivo da sua rejeição).
A colocação que Jesus fez em relação ao “deixar” o cônjuge é ainda mais escandalosa, por assim dizer, desafiadora e de impacto contra um certo tipo de mentalidade. Pela primeira vez na antiguidade encontramos uma afirmação que -na minha opinião- é uma das mais elevadas e corajosas quanto à igual dignidade entre homens e mulheres. Trata-se de algo bem superior às tentativa operadas na Grécia onde nem Aristóteles, nem Sócrates, o mais liberal entre os filósofos gregos, conseguiram admitir a igualdade entre o homem e a mulher. Jesus tem a força de afirmar, também do ponto de vista jurídico, esta realidade, o fato de que homem e mulher possuem a mesma dignidade, uma grandeza que remete à essência do homem e da mulher, não à sua condição social, política ou econômica.
Jesus aponta à essência do homem a qual independe e é anterior às condições que o sistema gera. Eis o que acabamos de ler: «Todo aquele que devolver a própria mulher e se casar com outra comete adultério em relação à primeira. E se a mulher se divorciar do marido e se casar com outro, ela comete adultério”»; pela primeira vez tanto homem, quanto à mulher são colocados no mesmo nível de responsabilidade diante de seus atos, mesmo que estes sejam errados, como de fato são. Todavia, trata-se de algo inusitado, realmente transformador de mentalidade. Se era fato comum aceitar que um homem deixasse a mulher, nem sequer de longe podia-se imaginar que “a mulher deixasse o homem”! Vejamos a força dessa afirmação... mesmo que Jesus diga claramente que tal atitude, “deixar”, é errada e não corresponde ao projeto de Deus.
Surpreende, às vezes, o preconceito e a ignorância de pessoas que, sem se dar o luxo de averiguar a verdade, acusam o cristianismo exatamente daquilo que este trouxe como autêntica revolução de culturas; só na fé cristã homem e mulher são iguais em dignidade.
Voltando ao nosso trecho.
Os fariseus justificam a maneira comum de pensar, baseando-se sobre uma lei que se encontra no Deuteronômio (Dt. 24,1ss); segundo esta lei o marido, para não desabonar totalmente a mulher que “devolvia”, podia escrever uma carta com a qual se deixava “livre” a mulher. Obviamente se entende o questionamento de Jesus: “livre?”. Ah, porque “era uma escrava?”. “É isto que Deus quis no início?”. “Livre para quê? Para ser escrava de outro?”.
Eis que, após estes questionamentos implícitos, Jesus aponta a raiz do verdadeiro pecado, aquele diametralmente oposto a o que Deus é; o pecado que faz produzir leis as quais servem apenas para justificar atitudes opostas ao amor. Jesus fala de “esclerose do coração” (sklhrokardia) que nós traduzimos com «dureza de coração». Sim o pecado contra o qual Jesus se declara é o “coração incapaz de pulsar”, incapaz de se renovar, incapaz de vibrar para a pessoa que está diante dele. É o coração que fica esclerosado porque não se educa mais no amor, se contenta com o que tem e, aos poucos, o que parece ter vai esvaecendo, pois o amor exige vida, movimento, força de amar.
O coração esclerosado é incapaz de escolher em favor da pessoa, prefere a garantia oferecida por uma lei que justifica, que faz “dormir tranquilo” porque foi feito o que manda a obrigação. No Antigo testamento o grande pecado contra Deus é composto de dois elementos, a idolatria e a “esclerose da cerviz” (Ex. 32,9; etc.) que significam respectivamente imaginar Deus como ele não é, e o orgulho de não “dobrar a cabeça” quando Deus manifesta o que é.
Para Jesus a maior distância do homem com Deus se manifesta na esclerose do coração, uma vez que o Pai é definido sempre pela sua mais específica qualidade: o “hesed”, isto é, o amor que vai ao encontro sem medir, simplesmente por amor, simplesmente porque o coração de Deus “derrete” diante da sua criatura amada. É um coração que, mesmo diante do pecado do homem, ainda pulsa por ele a ponto de dar a vida do Seu Filho para que o homem não ficasse à mercê de algo que diminui a sua dignidade.
“Senhor Jesus, fazei o nosso coração semelhante ao Vosso!”
Deus te abençoe,
Pe. Carlo
centrobiblicord@yahoo.com.br
Postado em: 04/10/2012 as 09:22:39
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12 de dezembro de 2010 - III DOMINGO DE ADVENTO
05 de dezembro de 2010 - II DOMINGO DE ADVENTO
28 de novembro de 2010 - I DOMINGO DE ADVENTO
21 de novembro de 2010 - FESTA DE CRISTO REI
07 de novembro de 2010 - XXXII Domingo do Tempo Comum
31 de outubro de 2010 - XXXI Domingo do Tempo Comum
01 de agosto
O trecho do Evangelho que hoje é oferecido para a nossa reflexão relata um dos fatos que, com certeza, marcou tão profundamente a vida dos discípulos a ponto de ser narrado por todos os Evangelistas...
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