XXXIII Domingo de Tempo Comum
18 de novembro de 2012
O de hoje é o último trecho do Evangelho de Marcos que iremos considerar antes do Advento. No domingo passado, o episódio no Templo que envolvia por um lado uma viúva e por outro os bem-pensantes, se nos apresentou como a imagem do julgamento de Jesus sobre os atos dos homens e sobre a relação deles com Deus. O trecho nos dizia que é a intensidade do envolvimento que qualifica o nosso amor ou desamor por Deus, na prática é aquilo que estamos dispostos a perder que indica quanto amamos. O tema do julgamento continua na leitura do trecho de hoje tocando um aspecto que diz não somente respeito às atitudes individuais, mas também respeito ao desfecho cósmico que envolve a inteira história.
O tema do fim dos tempos era muito sentido pelos primeiros cristãos, especialmente logo após a morte de Jesus e quando começaram as perseguições sistemáticas contra os fiéis. Essa sensação de fragilidade e impotência era misturada coma a interpretação errônea das palavras de Jesus com as quais Ele havia anunciado o seu retorno. Tal retorno era esperado com tanta iminência que alguns, mal interpretando as palavras do Senhor, sequer se comprometiam em trabalhos e empreendimentos, como aconteceu em Tessalônica, onde alguns menosprezavam as atividades quotidianas como o trabalho, a vida simples do dia dia, os afetos, as relações etc. já que a volta de Jesus glorificado daria um fim repentino à história. O próprio Paulo esteve convencido durante muito tempo de que a volta de Jesus seria próxima, tanto é verdade que aos cristãos de Tessalônica escrevia: «Nós que vivemos e estaremos ainda vivos quando da volta do Senhor, não teremos alguma vantagem sobre os que morreram antes de nós» (1Tes. 4,15). A carta é datada em torno do ano 50. Com o passar do tempo esse sentimento de iminência foi se atenuando sempre mais. Mas, como acontece sempre nos períodos de crise, explodiu novamente com toda a sua força quando as legiões romanas sob o comando de Tito, filho do Imperador Vespasiano, cercaram Jerusalém durante cinco meses e, no agosto do ano 70, destruíram a cidade e o Templo. A associação entre o fim dos tempos e a queda de Jerusalém é muito evidente nos Evangelhos de Lucas e Mateus, escritos depois do evento. Podemos intuir muito bem quais sentimentos permeavam o coração de todos naquela situação, pois o Templo era considerado “inabalável”, um sinal da presença de Deus destinado a “permanecer para sempre”...
Quando Marcos escreveu o trecho de hoje ainda Jerusalém não tinha sido destruída, consequentemente podemos afirmar que temos aqui um reflexo original das palavras de Jesus e uma mínima influência das sensações que pairavam nas comunidades cristãs. É possível, então, que Jesus estivesse dando às suas palavras um outro sentido, não somente ligado ao fim do cosmo, mas um sentido que pode ainda nos surpreender.
Ouvimos Jesus, falar de uma «grande tribulação», é uma expressão conhecida no judaísmo; com esta se designava o conjunto dos fatos que modificaram para sempre a história de Israel quando, 586 anos antes de Jesus o centro da vida social, política e religiosa de Israel foi totalmente aniquilado com a destruição do primeiro Templo, construído por Salomão. Com a queda do Templo desmoronavam também todas as expectativas messiânicas e as certezas criadas pela promessa feita a Davi ou seja, que alguém de sua descendência reinaria para sempre. Com palavras angustiadas o salmista descreveu aquilo que seus olhos viram e que seu coração sentiu naquela ocasião: «Parecem-se como lenhadores que brandem machado na floresta; com machados e martelos quebram também todos esses trabalhos de entalhe. Ateiam fogo ao teu santuário; profanam, arrasando-a até ao chão, a morada do teu nome. Queimaram os lugares santos de Deus na terra. Já não vemos os nossos símbolos; já não há profeta; nem, entre nós, quem saiba até quando. Até quando, ó Deus, o adversário nos afrontará? Acaso, blasfemará o inimigo incessantemente o teu nome? Por que retrais a mão?» (Sal. 74,5-11).
Com a queda da Cidade Santa parecia esvaecer para sempre a promessa. A inquietante pergunta de todos ressoava nestes termos:«Afinal, a sua promessa terá falhado?» (Sal. 76,9). Assim, a ideia de «grande tribulação» coincide com as perguntas existenciais mais profundas sobre Deus, sobre a sua fidelidade, sobre o medo de estar vivendo numa ilusão. Então, a «grande tribulação» é a angústia de supor que, ter seguido Deus, foi tempo perdido e que os outros, que haviam agido preocupando-se com as próprias coisas, estavam certos... É essa a «grande tribulação» que toca o homem quando obrigatoriamente deve fazer um balanço da sua vida. O uso do vocábulo é extremamente significativo, pois não quer indicar um evento desastroso que cai tudo de uma vez sobre a vida de alguém, mas um contínuo questionamento que afunda sempre mais quanto mais nos envolve; a palavra (do grego triboloV = tribolos) indica uma planta daquela região que é cheia de espinhos bem agudos e que penetram fundo! É o que acontece quando a vida nos coloca apenas diante de nós mesmos, quando podemos mentir a todos menos que a nós, quando podemos fugir de todos menos que de nós... Não é por acaso que o último momento da nossa existência terrena é chamado “agonia”, que significa “combate”, pois é o momento em que tudo se torna claro e terrivelmente objetivo. É o momento em que existe somente a verdade sobre nós mesmos, sobre o passado e o que esperamos.
O sentimento próprio da “tribulação” é sempre caracterizado por perguntas sem respostas evidentes; vejamos, por exemplo o sentimento que está por detrás deste Salmo (10,1): «Por que, Senhor, te conservas longe? E te escondes nas horas de tribulação? Com arrogância, os ímpios perseguem o pobre; sejam presas das tramas que urdiram. Pois o perverso se gloria da cobiça de sua alma, o avarento maldiz o Senhor e blasfema contra ele.»... por causa disso a “tribulação” é o ato de amor com o qual Deus nos livra de falsas seguranças, para podermos olhar a verdade sobre nós mesmos e aprender a confiar mais do que tínhamos confiado até então.
Com o passar do tempo, a imoralidade, a corrupção, a injustiça e o mal que o homem gera ou vive foram associados, no entender popular, ao “dia de Jahvé”, dia em que Deus destruiria o mundo dos fortes e implantaria um novo mundo. Diante do aparente domínio do mal, o homem justo e bom se sente esmagado, incapaz, violentado sem alternativas. Por isso invoca a Deus para que Ele apresse o dia do julgamento (era esta, por exemplo, a atitude típica dos Essênios na época de Jesus e de associações religiosas como os “Adventistas” de hoje).
O homem tem a tentação de pedir que Deus castigue os maus e substitua o mundo do mal com o Seu mundo. Deste modo Deus faria justiça. Ainda hoje é frequente essa maneira de pensar. Quantas pessoas esperam de Deus uma solução quase mágica, que vem do alto para resolver os problemas que nós mesmos criamos pela imaturidade coletiva e a desconfiança nas indicações que Deus continua sempre dando! Essa visão de Deus não faz jus àquilo que Ele é e ao Seu respeito da dignidade do homem, no qual continua confiando.
Nas tragédias gregas, que enfrentavam os temas profundos do mais íntimo da consciência humana, quando o desenrolar da tragédia chegava a um ponto de tamanha autenticidade que não permitia disfarçar com palavras vazias, o impasse era resolvido com uma estratégia chamada pelos latinos “deus ex machina” ou seja: um deus era calado com uma máquina no meio do palco e resolvia tudo. Mas o nosso Deus respeita bem mais a dignidade da sua criatura! Sabe que ela é capaz de se sair bem das situações mais complexas uma vez que aprende a acreditar na Sua palavra. Deus não substitui o homem, trabalha com ele.
O nosso texto começa com a locução: «Naqueles dias»; essa expressão mostra a intenção de Jesus de se ligar a toda a tradição Bíblica que, de Amós em diante, usa com sempre maior frequência tal locução para indicar o julgamento final.
O que é o julgamento final?
É palavra definitiva que Deus dirá sobre o agir do homem, tanto na sua condição de indivíduo como naquela de coletividade humana. A Escritura sempre mostra como essas duas dimensões são uma essencialmente ligada à outra. O homem não é somente indivíduo, mas alguém essencialmente solidário com toda a humanidade, de modo que a salvação pessoal é estritamente ligada à “salvação” do homem como um todo. Mesmo com todas as dificuldades que disto decorrem (e que geraram até algumas heresias), a Igreja sempre acreditou na intrínseca e recíproca relação de todo o gênero humano, inclusive quanto ao julgamento; pelo que, a salvação pessoal é coligada à salvação do irmão e à de todos os homens. Cada nosso gesto, como aderir ou denegar-se a Deus, de qualquer modo provoca consequências e estas atingem o homem como um todo.
No trecho que acabamos de ler, Jesus emoldurava o julgamento definitivo usando a linguagem da apocalíptica bíblica e extrabíblica da época. Toda teofania (ou seja, manifestação de Deus) era introduzida através de uma “moldura literária” feita de sinais grandiosos; estes deveriam gerar no ouvinte a sensação de que Deus está acima das maiores forças conhecidas. Aqui, quando Jesus fala do sol e da lua, se inspira num trecho de Isaías (13,9ss), no qual o sol e a lua -não mais considerados divindades como era entre os pagãos- são simplesmente sinais do tempo que passa. “Lua” e “Sol” que perdem seu sentido divinizado, então, indicam que o findar dos tempos, mais do que o fim de uma duração de um “tempo cronológico”, é o limite de um modo de existir, é o limite de uma qualidade de vida. Não são mais deuses, energias, demônios etc. que regem a vida das pessoas, mas sim a liberdade de aderir à proposta de Deus.
Que se trate de um evento que supera o tempo cronológico fica ainda mais claro pela expressão: «da extremidade da terra até a extremidade do céu» (e não como traduzem alguns: “de uma extremidade à outra da terra”, tradução que faz perder completamente o sentido das palavras de Jesus). “Terra e céu” é uma única locução, tipicamente judaica, que indica a dimensão cósmica como um todo, passado, presente e futuro, tudo o que pertence à “terra” (humano) e tudo o que pertence ao “céu” (divino); é também o conjunto da história percorrida no passado e projetada no futuro.
Pois bem, qual é a novidade de Jesus respeito à apocalíptica que esperava a vinda do dia de Jahvé como dia de justiça e de instauração de um novo “mundo”?
A imagem da figueira pode nos ajudar.
Um novo mundo não se dará pela substituição deste com outro que não foi preparado pelo homem (tal hipótese vem de uma convicção pagã de origem Persa). Não é um mundo que vem como algo estranho ao agir humano. Não é de se esperar um fantasioso “éon” feito de bem-estar que desce ao homem como sendo um premio pelo seu bom comportamento [1].
O mundo que Deus está disposto a dar é o mundo para o qual o homem se empenhou com todas as forças humanas; não é outra coisa diferente daquilo que o homem foi capaz de construir; isso entende-se perfeitamente levando em consideração que Deus respeita a criatividade, a capacidade, do homem e a sua liberdade. Sendo assim, sem “substituir” nada daquilo que o homem foi capaz de realizar, Deus assume para si aquilo que o homem conseguiu fazer e o eleva à dimensão daquilo que Ele mesmo está disposto a realizar. É assim.
É o admirável resultado do conjunto do esforço humano e do dom de Deus, assim como em todas as nossas missas repetimos na preparação do ato de consagração, quando o sacerdote diz do pão: “fruto da terra –dom de Deus- e do trabalho do homem”. É este o mundo que Deus está disposto a dar.
Ao homem não cabe preocupar-se com o “quando” acontecerá, pois isto é impossível, já que o novo mundo se dá na medida em que o homem «aprende» -como acontece com a figueira- que, atrás de uma aparente morte, perda ou fracasso, de fato existe a verdadeira vida com toda a sua força (a figueira, na terra da Palestina, é uma das poucas árvores que perdem todas as folhas, dando assim a impressão de que esteja morta).
Jesus sentia próxima a sua morte, sentia próxima a tentação dos discípulos de não acreditar que a promessa de Deus pudesse ainda valer. Mesmo que os discípulos estivessem prestes a ver somente o drama da morte de Jesus, de fato, atrás aquela morte, estava sempre viva a promessa; de fato, um descendente de Davi verdadeiramente reinaria para sempre. Vida, percebida pelo homem como morte. Os discípulos e com eles os homens devem “aprender” a lógica de Jesus que dá e perde; para receber de volta, como dom, aquilo que foi entregue por amor. È assim que começa o mundo novo. É inútil, então, o continuo questionamento sobre “quando” terminará o mundo, como escrevia S. Clemente de Alexandria referindo-se àqueles que fixavam datas para o fim do mundo: “Isto também já o ouvimos no tempo dos nossos pais, e eis que estamos velhos e nada disso aconteceu...” (1Clem.).
A «grande tribulação» indica também para Jesus todo o questionamento ligado à queda de Jerusalém, mas não uma queda militar –como em Mateus e Lucas- quanto ao fim de um certo modo de se aproximar de Deus representado por Jerusalém, o fim de uma época na qual a relação com Deus é baseada sobre regras a serem cumpridas e um culto desligado da vida.
Assim como a primeira destruição do Templo fez com que os Hebreus fossem levados em terra estrangeira e ali, debaixo dos “salgueiros” da Babilônia pudessem compreender muito mais profundamente sua fé e produzir as mais bonitas e ricas páginas da Bíblia, pudessem também se reconhecer como um único povo e levar a própria fé àqueles povos pagãos, analogamente, a morte de Jesus, a tentação dos discípulos de estar iludidos, a perseguição que os atingiria etc., conduziria aqueles homens fora dos limites da cultura e ritos do judaísmo.
O seu mundo seria o mundo inteiro. O mundo de todos os homens.
Não será necessário esperar um mundo completamente diferente, que “cai do céu” como aqueles deuses das tragédias gregas. Deus sabe, o dissemos antes, que o homem é capaz de criar um mundo novo a partir do momento em que começa a acreditar na palavra que Jesus dá, que diz, que entrega aos seus Apóstolos. Palavra que não terminará de ser dada. Então, à medida em que o homem aderir a essa Palavra, ele será capaz de gerar relações novas, sempre mais correspondentes àquilo que Deus sonhou para a Sua criatura.
A vinda do novo mundo, não será então algo que “vem de fora” do homem, mas sim o fruto de um longo caminho que chega à maturidade quando aquilo que o homem consegue realizar aderindo à palavra de Jesus, corresponde o mais possível ao projeto de Deus. Naquele momento, Deus acolhe tal caminho e leva ao seu pleno cumprimento o mesmo designo, realizando nele, como um presente, aquilo que o homem ainda assim não teve condição de realizar. Não é substituição de uma história com outra, mas o desembocar de uma história numa outra. É o encontro, é a “Jerusalém celeste que vem do céu como uma esposa pronta para seu esposo” (cfr. Ap. 21,2).
[1] É o caso, por exemplo, do Islã onde o Paraíso é imaginado como um lugar de prazeres, especificamente prazeres que as mulheres dão ao homem (cfr. No Alcorão, SURA 36.55,56; 37.41-49; 47.15; 55.56; 56.22,23; 56.35-37; e 87.31-33); são as conhecidas “sete houris” –virgens-...
Postado em: 15/11/2012 as 12:30:55
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30 de janeiro de 2011 - IV DOMINGO DO TEMPO COMUM
23 de janeiro de 2011 - III DOMINGO DO TEMPO COMUM
16 de janeiro de 2011 - II DOMINGO DO TEMPO COMUM
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12 de dezembro de 2010 - III DOMINGO DE ADVENTO
05 de dezembro de 2010 - II DOMINGO DE ADVENTO
28 de novembro de 2010 - I DOMINGO DE ADVENTO
21 de novembro de 2010 - FESTA DE CRISTO REI
07 de novembro de 2010 - XXXII Domingo do Tempo Comum
31 de outubro de 2010 - XXXI Domingo do Tempo Comum
01 de agosto
O trecho do Evangelho que hoje é oferecido para a nossa reflexão relata um dos fatos que, com certeza, marcou tão profundamente a vida dos discípulos a ponto de ser narrado por todos os Evangelistas...
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