VI Domingo do Tempo Comum
13 de fevereiro de 2011
«Disse Jesus a seus discípulos: “Eu vos digo: Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus. Vós ouvistes o que foi dito aos antigos: ‘Não matarás! Quem matar será condenado pelo tribunal’. Eu, porém, vos digo: todo aquele que se encoleriza com seu irmão será réu em juízo. Ouvistes o que foi dito: ‘Não cometerás adultério’. Eu, porém, vos digo: Todo aquele que olhar para uma mulher, com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela no seu coração. Vós ouvistes também o que foi dito aos antigos: ‘Não jurarás falso’, mas ´cumprirás os teus juramentos feitos ao Senhor’. Eu, porém, vos digo: Não jureis de modo algum. Seja o vosso ‘sim’: ‘Sim’, e o vosso ‘não’: ‘Não’. Tudo o que for além disso vem do Maligno”.» (Mt. 5,20-22a.27-28.33-34a.37).
Acabamos de ouvir palavras de Jesus que fazem parte de uma coletânea de ensinamentos que os primeiros evangelizadores tinham à disposição em suas missões de anúncio, mas também como um novo “decálogo” que, a partir de Jesus deverá nortear a vida do discípulo, a fim de que o Evangelho anunciado não se transforme apenas numa proposta de emoções, sensações etc., mas uma alternativa visível, muito mais envolvente, que toca as raízes mais profundas do discípulo. Trata-se de um conjunto de seis antíteses com as quais Jesus quer evidenciar a profunda diferença que existe entre o modo comum de pensar, mesmo que fundado sobre princípios religiosos e a novidade que Ele está disposto a oferecer a cada um de nós. É uma realidade nova que nasce do coração, como já havia dito Jeremias: «porei em seus ânimos uma lei nova, não mais gravada em pedra; escreverei em seus corações... Então não será mais necessário que uns fiquem instruindo outros...» (cfr. Jer. 31,33ss); uma realidade que se implanta dentro da nossa vida e que é capaz de fazer superar a lei sem violar a lei. A lei, as regras, as normas sem dúvida alguma são importantes para a vida e a convivência de pessoas, contudo, elas tornam-se obsoletas quando a caridade entra realmente a ser parte integrante da nossa vida, quando toma conta do nosso coração e influencia todos os nossos atos. Aquele que sente a caridade pulsar dentro de si, nunca precisará que alguém lhe diga: “faça isto ou aquilo” porque o próprio coração, fascinado por Deus e que se deixou fascinar por Ele, age e pensa como o Senhor agiria e sentiria.
A caridade encanta, atrai com a sua capacidade de incluir a lei sem violar a lei. Quanto mais fraca é a relação que temos com alguém tanto mais fortes e precisas devem ser as normas que regulam esta relação, ora, isto não é errado, mas em contrapartida, carrega dentro de si um grave problema: não gera amor e nem faz escolher em favor do outro, a custa de si mesmo; o que rege é a força e a contundência das razões... mas não o amor.
O trecho do Evangelho do qual extraímos as palavras que acabamos de ler, começa assim: «Se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino dos Céus» e termina deste modo: «portanto, sejais perfeitos como o vosso Pai do céu é perfeito». O que Jesus nos diz não deve ser lido apenas como um imperativo, como uma outra obrigação que se soma àquela da lei. Não. O que Jesus está nos mostrando são os indícios evidentes de que a caridade começa a tomar conta do coração e o nosso “eu” está entrando no reino dos Céus, isto é, onde reina Deus que é perfeito. Caberá perguntar-se se “perfeição” significa não errar, se significa não ter defeitos, ser irrepreensível.
A resposta do Evangelho é clara: nada de tudo isto. Esta era a maneira grego-romana de entender a perfeição, ou seja: algo o quanto mais possível conforme ao ideal, que, na verdade não existe em terra a não ser na mente como reflexo das realidades divinas (é o mito de Platão, Plotino etc. e que teve influências negativas até hoje). A perfeição de Deus não consiste nisso, está nos dizendo Jesus, a perfeição consiste na capacidade de ultrapassar a “justiça” expressa nos códigos. Então o que significa perfeição?
“Perfeição” significa, na língua usada pelo Evangelista, “maturidade”, significa chegar a realizar aquilo pelo qual uma coisa ou pessoa nasceu: ser plenamente o que se é. É evidente que a referência ao número seis nas antíteses de Jesus indica justamente a incapacidade de tudo isto de conduzir alguém ao coração de Deus: o homem foi feito no sexto dia, mas a sua realização de dá única e exclusivamente quando ele se entrega (“repousa”, na linguagem bíblica) em Deus. Ali ele encontra a sua realização. As antíteses de Jesus são apenas seis porque são preceitos humanos mesmo que inspirados sobre valores religiosos.
Por primeiro, creio, podemos considerar um aspecto da justiça cristã que a diferencia da justiça laicista. A definição mais clara é ainda aquela de Ulpiano, um jurista romano que fundamentou todos os códigos de direito modernos: justiça é dar “unicumque suum” (a cada um o que é seu). Sabemos que o conceito de justiça na Escritura é outro, como já vimos em outras circunstâncias, justiça é fidelidade a uma palavra dada, por isto Deus é Justo e cumpriu toda justiça em Jesus Cristo (cfr. Rm. 3,21-25 e outros): fidelidade até o fim.
Mesmo assim, seguindo a linha de Ulpiano, creio que possamos nos perguntar: afinal o que é do homem? O que lhe pertence? Esta pergunta nos reconduz ao íntimo de nós mesmos onde encontramos o que somos e o que ainda não somos, o que possuímos como indelével e o que podemos perder a qualquer momento. Vemos com clareza o que sempre permanece igual em nós apesar do passar dos anos e da mudança de circunstâncias e o que permanece estável, diria: “verdadeiro” para usar a linguagem do Apóstolo João. Se nunca pararmos para considerar o que é verdadeiro e o que não é, portanto é transitório, a nossa vida sempre será conduzida como uma folha é conduzida pelo vento do momento aumentando despropositadamente as perguntas existenciais sem respostas, porque na instabilidade não há respostas (como veremos nas palavras que seguem sobre o juramento). A cultura? As coisas? A reputação? O nosso estado de saúde? A capacidade de realizar isto ou aquilo? Sim, em parte nos pertencem porque são resultantes do nosso esforço…, mas isto nós o recebemos e pode mudar a qualquer momento. A vida? O passado? O amanhã? Sim, parcialmente, porque sobre nada disso temos o poder definitivo. Em tudo isto, apenas vivemos. Por outro lado algo é sim estável e imutável: a dignidade que possuímos como imagem de Deus e “filhos de Deus”. Pois bem, a justiça de Deus, superior à dos escribas e de qualquer norma, é a capacidade de devolver ao homem aquilo que “realmente é seu”: a alta dignidade e a capacidade de expressar o que ele é, ou seja: imagem de Deus. A questão é então: como a pessoa pode realmente realizar-se, ser “madura”, “perfeita”?
Não é tão complicado, segundo Jesus. Trata-se apenas de ouvir, escutar e agir conforme o coração diz quando está envolvido com a caridade de Deus. Isto é justiça, porque sempre o coração que está com Deus fala mais alto e de modo estável, sem retornos. Precisa apenas acreditar e escolher com fidelidade.
A este ponto, gostaria de pousar a atenção sobre o juramento, do qual Jesus fala.
Aqui também estamos diante de uma questão de fidelidade, ou seja, de justiça. Notamos que Jesus repreende o péssimo costume dos judeus de jurar por qualquer coisa. Até a legislação romana começou a proibir o juramento feito com superficialidade. O que está por detrás disso?
Inicialmente o juramento era feito apenas para estabelecer uma relação com uma divindade –no mundo pagão- ou com Jahvé na Escritura, isto porque não se tratava apenas de um contrato feito com um homem, logo a responsabilidade sobre a relação ultrapassava o espaço e o tempo. Jurar, então, significava entrar numa relação que não previa retorno porque efetuada diante de Deus. O gesto próprio para isto era levantar o bastão ao céu ou, mais tarde, levantar a mão direita para o céu indicando assim um pacto sem tempo, sem retornos. Havia o costume de jurar por quatro coisas: para o “céu”; para “Jerusalém”, para o “nome de Deus” e sobre a “própria cabeça”; com esta última se invocava uma maldição sobre si em caso de ruptura deste compromisso. Existiam dois tipos de juramentos o juramento “promissor” com o qual se prometia alguma coisa futura; com este se garantia a estabilidade da promessa a todo custo. Evidentemente não eram excluídas as possibilidades de problemas nos relacionamentos, nem de falhas, nem de outro tipo de empecilhos, mas, se garantia que a firmeza seria a força suficiente para superar a dificuldade. Era assim, por exemplo, que se estabeleciam os matrimônios: todos sabiam desde o início das dificuldades que o casal encontraria, mas, com a força da fidelidade, “aprenderiam” (o que hoje não estamos sequer dispostos a considerar nem com hipótese) a amar o outro. A fidelidade fundava o amor e assim podia-se construir um relacionamento no qual o amor era algo a ser descoberto (e não, como hoje se pensa, algo que é anterior, já pronto, definido, cristalizado etc.). O outro tipo de juramento era chamado de “assertor”, ou seja confirmava, sob a pena do julgamento divino, uma verdade pronunciada, principalmente no tribunal ou em algum evento público.
Evidentemente no juramento podia infiltrar-se a mentira e isto era chamado de “perjuro” o qual, se descoberto, implicava na condenação à morte infame e a ser apagado o nome de quem havia cumprido tal ato. Caso único nos Evangelhos, aqui o termo usado não é “mentira”, “juramento falso”, “perjuro”... mas sim o verbo epiorkew que significa “romper um juramento”. Aqui se faz presente o maligno enquanto lança instabilidade sobre algo que permitiria de criar uma relação de amor na qual a cada dia se poderia escolher mais uma vez o outro se embasando apenas sobre a firmeza da palavra que ele dera. É assim que Jahvé entendeu o seu relacionamento dom Israel, com o homem. Ninguém saberia nem poderia construir relação alguma sobre a instabilidade, mesmo se de algum modo se infiltrasse a possibilidade de um retorno. Não parece ridículo (o que vemos com sempre maior freqüência) que duas pessoa casem já com um contrato assinado pelas partes sobre o que vai acontecer no caso de separação? Não é insano pretender estabelecer uma relação já pressupondo o seu fracasso?
Isto devolve a dignidade ao homem? Isto faz gerar nele o amor que supera a si mesmo? É isto que vem do maligno, quando o “sim” não é mais “sim”.
Que o espírito de amor, do amor fiel de Jesus nos ajude sempre a renovar o nosso “sim”, a nossa vontade de aderir ao amor e declarar que o amor vence, vence, vence sempre.
Deus te abençoe.
Pe. Carlo Batistoni
Postado em: 10/02/2011 as 18:01:09
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21 de novembro de 2010 - FESTA DE CRISTO REI
07 de novembro de 2010 - XXXII Domingo do Tempo Comum
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