PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO
24 de abril de 2011
«No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido tirada do túmulo. Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou. De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos» (Jo. 20,1-19)
Passo a passo, nesta Quaresma, pudemos voltar mais uma vez a nossa atenção para o núcleo da nossa fé: caminhar com Jesus. Passando pela rejeição, pelo sofrimento, fruto da injusta soberba daqueles que detêm um pequeno ou grande poder, percorremos com Jesus o caminho que cada homem experimenta em sua vida. Contemplando e revivendo a Semana Santa com todos os seus ritos tão significativos, pudemos descobrir “como” viver aquilo que todos vivem, pudemos distinguir a diferença entre a revolta e a oferta do nosso sofrimento a Deus, como ocorreu com os dois malfeitores ao lado de Jesus.
Quando Deus revelou o seu nome a Moisés, o fez nestes termos: «Dirás aos israelitas: “Jahvé” é quem me enviou» (Ex 3,14); nome estranho cujo significado – entre outros - é: “você saberá quem eu sou”. Hoje, dia da Páscoa de Jesus, podemos finalmente dizer a Deus: “Sabemos quem é Você! Sabemos quanto Você é fiel, quanto está disposto a dar a cada um de nós; sabemos que nunca nos deixa sem resposta, mas sabemos que esta se descobre apenas no fim de um caminho para que possa iniciar um outro”.
O nosso deus é um Deus que se descobre enquanto se caminha com Ele: nunca antes disso e nunca se deixarmos o caminho pela metade. A nossa fé não é uma ideologia ou um sistema de pensamentos morais e éticos, nem sequer uma série de ritos com os quais se pretende elevar o espírito humano. Qualquer religião é um movimento do homem que tenta se aproximar de Deus de um modo ou outro. A fé que professamos é bem outra coisa: é uma atitude de vida, que brota em nós passo a passo, enquanto se caminha com aquele Jesus que é transmitido na experiência global que os evangelistas nos deixaram. Deste modo a fé se revela como sendo uma “surpresa”, não um projeto. E uma surpresa é o conteúdo do Evangelho de hoje: a surpresa de que Deus é fiel ao homem até o impossível.
Acompanhando a ótica do evangelista, não estaremos preocupados com a descrição do acontecimento, mas sim com o que isso significou no início da comunidade de fé. Vamos percorrer seus passos.
A cena desta primeira parte da narração é descrita sem dar ênfase ao ambiente. O que importa são três personagens: Madalena, João e Pedro diante de um fato. Evidentemente o evangelista viu nos três personagens mais do que simples expectadores e, com ele, possivelmente, iremos descobrir três maneiras diferentes de se aproximar daquele acontecimento sem o qual a fé cristã se reduz a uma simples filosofia religiosa. Conforme o estilo linguístico próprio do evangelista, o trecho está cheio de simbolismo, isto porque os sentimentos mais profundos que experimentamos dificilmente conseguimos expressá-los com palavras, pois, por mais elucidadas que forem, sempre são insuficientes em relação a algo que supera a razão. É por isso que damos uma rosa vermelha, um perfume, ou até um objeto sem valor comercial, mas carregado de lembranças, valores, riquezas inexpressáveis. Assim fará o evangelista João, embelezando com muitos pequenos diamantes o trecho à nossa disposição.
A primeira figura é Madalena. Ela foi ao túmulo, sozinha. Estava buscando o seu amado, aquele Senhor a quem devia tanto da sua vida. Aquele que, com um gesto de amor lhe havia devolvido a dignidade e a vontade de viver. Foi sozinha: uma solidão que deixava transparecer a dor pessoal, única, própria de qualquer perda. Madalena havia perdido o seu amado, nada poderia confortar seu coração. Vários detalhes (que não podemos abordar agora) da narração nos deixam entrever em Madalena a mesma atitude da noiva de um dos mais bonitos poemas de amor que um homem conseguiu escrever: o Cântico dos Cânticos. Como a noiva do Cântico, Madalena deixava transparecer a sua angústia, aquela angústia que ia crescendo no decorrer da noite e que explodiu antes do raiar do dia: «Na minha cama, durante a noite, procurei o amado do meu coração; o procurei... mas não o encontrei. Vou levantar, percorrerei a cidade inteira, andarei pelas ruas, pelas praças! Quero encontrar o amado do meu coração!» (Ct. 3,1). Em Madalena o evangelista vê aquela dimensão da fé que é o amor apaixonado, singelo; resposta grata e sem limite a um Senhor conhecido como alguém que ama sem julgar. O dela é um amor que une intimamente, é uma fé profundamente humana, forte, carregada, intensa. Contudo, para Madalena, esta fé era ainda uma fé da “noite”, quando ainda não “há luz”; a sua fé está bem perto da “luz”, mas ainda não é “luz”. Madalena foi ao túmulo com a certeza de encontrar um cadáver, o “seu” cadáver..., mas não o encontrará, como a noiva do Cântico: «…mas não o encontrei.».
Este tema será desenvolvido pelo evangelista um pouco mais adiante na narração, por isso teremos que deixá-lo em suspenso.
Eis a segunda cena.
A “quase luz” de Madalena é também a “quase luz” de toda a comunidade dos Apóstolos. Como gosta de fazer em suas narrações, o evangelista, às vezes, deixa situações em suspenso, deixa que o leitor, sozinho, se dê contas das coisas.
Era de uso ungir com perfumes mortuários, como a mirra, os cadáveres. Evidentemente - por questões religiosas - não fora possível dar uma sepultura adequada ao cadáver de Jesus; óbvio seria, como escreveram os outros evangelistas, que Madalena fosse descrita trazendo consigo esses perfumes. Mas não é assim. João a descreve numa atitude bem diferente: sem nada nas mãos. Ela não tem mais nada, só tem na mente e no coração o vazio, o vazio de uma perda, a “sua” perda.
Para ela e para toda a comunidade, ainda é “quase dia”, porque ninguém havia levado a sério as palavras do Senhor em Betânia (Jo 12,3s), quando a irmã de Lázaro ungira Jesus com o nardo (o nardo era um perfume de difícil fabricação e era elaborado por mestres perfumistas egípcios com uma raiz proveniente da Índia). Naquela ocasião, quando Judas considerou um desperdício usar aquele caríssimo perfume, Jesus disse a ele e à comunidade reunida: «Deixem que faça! Que ela guarde isto para o dia da minha sepultura» (Jo12,7). Ora, se se tratasse de mirra ou outros perfumes, seria imediatamente compreensível a expressão de Jesus que, nesses termos, significaria a sua “morte”. Mas, Ele não falou de “morte” e sim de “sepultura”, e ainda: o nardo é um perfume usado para o matrimônio, nunca para um defunto!
Eis, então a lógica da narração: a Páscoa é para o evangelista, o matrimônio definitivo, matrimônio de vida sem fim entre o amado e a amada, entre o Senhor e a sua comunidade de fé. Matrimônio de fusão vivificante para a inteira humanidade; lugar onde a comunidade de fé e o Senhor são uma só coisa, para a vida do mundo, para a vida daqueles que ainda não conseguiram “ver” e conhecer o verdadeiro rosto de Deus.
É isso que o evangelista entende da experiência daquele dia.
A Páscoa de Jesus era a superação e a ruptura de todos os limites, para que o Senhor pudesse continuar agindo no mundo, não mais limitado pelo espaço e tempo, mas através da comunhão entre Ele e a sua comunidade. Através desse amor fecundo que somente pode ser comparado a um matrimônio, matrimônio eterno entre Ele e a sua comunidade de fé, o Senhor permanecerá agindo e salvando todo e cada homem, até o último.
Um curioso detalhe nos faz penetrar inda mais na compreensão que João teve do acontecimento: quando “entrou, viu e acreditou”. O que ele viu, foi um túmulo vazio, lençóis e faixas. Para indicar o pano com o qual foi envolvido o cadáver de Jesus, o evangelista João usou um termo nada comum para um defunto. O pano é chamado “lençol”, ora, o substantivo com o qual é indicado o “lençol” (oqonia, em grego) não é um pano qualquer, mas indica o conjunto dos lençóis de linho usados na primeira noite de núpcias (cfr. Jz 14,13 e Os 2,7-11), lençóis perfumados com aloés e cássia.
Não era uma comum mortalha! A “morte” sequer chegou perto de Jesus, pois Ele era a vida. Morte é distância de Deus, vida é comunhão com Ele.
E os nossos dois Apóstolos?
Em toda a narração pode-se intuir o sentimento que João tinha em seu coração naquele dia. Pedro e João, os dois, saíram correndo juntos. De repente, João não se importou mais com Pedro, foi por sua conta, já que era mais rápido. Percebe-se, aqui, quase uma pequena revanche contra Pedro, contra aquele que havia traído o Senhor, que sequer se atreveu a entrar no pátio do Sinédrio, que tivera medo da palavra de uma serva (Mt 26,69) - palavra que, por sinal, não tinha algum valor jurídico. Naquele arranque de João, que deixava Pedro para trás, estava escondida toda a reação do discípulo que, sozinho, havia seguido Jesus até debaixo da cruz, onde ninguém se atreveu a chegar a não ser as mulheres, pois elas não seriam atingidas pela reação dos judeus… mas os Apóstolos sim. No entanto, a narração nos faz sentir uma grande pausa: de repente João deixava de lado suas rixas pessoais, sua justa razão contra Pedro e até o seu impulso pelo grande amor com o Senhor que o induziria a chegar por primeiro; assim, num profundo gesto de reconciliação e de paz, de confiança e amizade, parou… e deixou entrar aquele Pescador em que o Senhor havia depositado toda a sua confiança.
Tudo passa para o segundo plano quando o centro é Jesus; tudo é secundário, até as nossas razões, o caráter, os pontos de vista. Tudo encontra solução quando o centro é Jesus. Eis a comunidade de fé que “vê” o que aos outros aparece somente como um “túmulo vazio”. Essa profunda comunhão, que supera as questões pessoais, por mais justas que sejam, é a condição básica para que se realize também o “matrimônio” fecundo do Senhor com a sua comunidade de fé, para que «o mundo tenha a vida e a tenha em abundância» (Jo. 10,10).
Os dois voltam juntos. Nenhuma palavra era mais necessária.
Deus te abençoe! Uma feliz Páscoa!
Pe. Carlo Battistoni
centrobiblicord@yahoo.com.br
Postado em: 21/04/2011 as 11:07:17
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O trecho do Evangelho que hoje é oferecido para a nossa reflexão relata um dos fatos que, com certeza, marcou tão profundamente a vida dos discípulos a ponto de ser narrado por todos os Evangelistas...
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