IV Domingo de Páscoa
15 de maio de 2011
«“Em verdade, em verdade vos digo: aquele que não entra pela porta no aprisco das ovelhas, mas sobe por outra parte, esse é ladrão e salteador. Aquele, porém, que entra pela porta, esse é o pastor das ovelhas. Para este o porteiro abre, as ovelhas ouvem a sua voz, ele chama pelo nome as suas próprias ovelhas e as conduz para fora. Depois de fazer sair todas as que lhe pertencem, vai adiante delas, e elas o seguem, porque reconhecem a sua voz; mas de modo nenhum seguirão o estranho; antes, fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos”. Jesus lhes propôs esta parábola, mas eles não compreenderam o sentido daquilo que lhes falava. Jesus, pois, afirmou de novo: “Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas. Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não lhes deram ouvido. Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem. O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”» (Jo. 10,1-10).
A imagem do pastor, assim como nos é oferecida pela liturgia de hoje, foi uma das que marcaram mais profundamente as primeiras comunidades cristãs. O “bom pastor” é representado em muitos grafites e pinturas em lugares onde a arqueologia constatou o uso de celebrar o culto do Senhor Ressuscitado e, especificamente, a Eucaristia. A imagem do “bom pastor” é associada, nas catacumbas (representação que temos ao lado) à missão de Jesus após a sua morte: carregar a ovelha sobre seus ombros e, com ela, entrar no aprisco, ou seja: o “céu”. Por que a Liturgia nos apresenta a figura do “bom pastor” durante o período pascal? As raízes desta visão se encontram bem longe, em partes do Antigo Testamento muito marcantes para a fé judeu-cristã; talvez, seguindo aquelas pegadas, possamos compreender melhor porque esta figura foi tão querida desde o início da fé cristã.
Na cultura e no sistema social em que nasceu a similitude que Jesus usou para apontar a sua missão, o pastor não era um “pecuarista” como em nosso sistema produtivo, o qual tende a aplicar imediatamente critérios econômicos a tudo o que se faz. Hoje raramente se fala de “pastor”, ao máximo fala-se ainda de “criador de ovinos”; desta forma é praticamente impossível compreender as dinâmicas subjacentes à imagem do pastor como aflora nos Evangelhos.
O pastor era um homem respeitado, passava longos dias em silêncio, rompido às vezes pela sua própria voz, com a qual chamava as ovelhas, única companhia com à do cachorro. Com suas ovelhas tinha uma relação quase de simbiose, conhecendo-as «cada uma pelo nome» -dirá o Evangelho- costume este, que serviria ao pastor, como a lembrar que cada uma delas é especifica. O pastor precisava conhecer bem as necessidade de suas ovelhas e escolher para elas as melhores pastagens, as que oferecessem alimento e segurança. Era um homem rude, mas respeitado pela sua coragem. Para defender suas ovelhas, era capaz, - como escreveu um historiador da época, Josefo Flavio, de “rachar com seu cajado a cabeça de um lobo ou atirar-se sem medo diante de um urso” (Antig. Jud.). É a esta imagem que Jesus se refere. A figura de um homem cuidadoso, meigo quando precisasse e forte quando houvesse necessidade; capaz de arriscar sua vida pelo que ama e que, às vezes, nem lhe pertencia (na grande parte dos casos o pastor era um simples empregado). É um “bom” homem.
“Bom”, é um adjetivo que Deus dá ao homem no ato da criação, mas o mesmo adjetivo o homem o dá a Deus: «um só é bom» (Mt.9,17). Assim descobrimos que “bom” é um adjetivo de reciprocidade, não apenas uma qualidade. O homem reconhece a bondade de Deus porque Ele se dá e dando a si mesmo ama; Deus reconhece a bondade do homem porque também este é feliz e se realiza quando se dá, quando exerce o que é amando. “Bom” é aquele que esquece de si mesmo, porque crê em algo, porque assume as coisas como um todo, pessoalmente, deixando-se envolver sem medir.
O bom pastor não se entrega à primeira reação instintiva, por exemplo, a fuga diante do perigo. Quem faz isto é o “falso pastor. Isto é, aquele que sempre terá uma justificativa a dar a si mesmo e a todos quando, diante de uma situação difícil e inesperada que o coloca sem meios termos na condição de escolher entre si mesmo e o que lhe é entregue, escolhe o caminho mais fácil: se esquivar, não arriscar. Este pastor é falso; é um homem não autêntico porque não se deixa envolver, porque não considera o que lhe é dado com o mesmo apego como se fosse seu. É falso porque o seu critério de avaliação é si mesmo enquanto a verdade do mundo não está apenas no “nosso mundo”.
É evidente que os primeiros cristãos interpretaram a vida e a morte de Jesus sob este prisma: Ele era realmente o “Bom Pastor”, ideal de todos os que são movidos pelo amor que não mede, que não fica se perguntando se vale a pena ou não, se compensa ou não...
À imagem do pastor, é associada, inseparavelmente aquela das ovelhas. Sentir-se “ovelha”, talvez seja uma das formas de reconhecimento mais delicadas com a qual os cristãos podem dizer o que sentem em relação a Jesus. Definir-se “ovelha” significa ser consciente do que Jesus fez e continuamente faz para nós. É claro que uma terminologia desta, hoje, ressoa como uma afronta, já que o mito contemporâneo parece ser aquele do “cabrito” que não se deixa conduzir e busca sozinho seu alimento. A ovelha, quando tem medo, se ajunta, o cabrito tenta se esquivar por sua própria conta; não busca “Quem” o defenda. Jesus se colocou em relação aos homens de fé como aquele que “defende”, que morre para defender, porque ama.
Quando tivermos entendido que é esta relação com a qual Jesus se nos oferece, a vida se transforma em confiante gratidão, que é amor. Sentir-se carregado, guiado, protegido e amparado nas grandes dificuldades, nas escolhas que a vida nos impõe, nas contradições que temos que enfrentar, é a atitude do cristão que compreendeu a profundidade do amor de Jesus. Quantas coisas, quantas atitudes mudam em nossa vida quando somos livres da escravidão da “autonomia”, que não nos permite dizer a verdade sobre nós mesmos, ou seja: que somos as “ovelhas” do Senhor, que precisamos nos sentir amados, conduzidos, protegidos...!
Ao usar esta imagem, Jesus, se revela como Aquele que sempre continua acompanhando, protegendo reunindo cada um que deseje colocar-se diante Dele como uma ovelha se coloca diante do pastor.
O Senhor, na parábola que ouvimos, aplicou a si mesmo uma figura de linguagem muito forte para o profeta Ezequiel, uma imagem à qual era associado o advento do Reino de Deus. Encontramos escrito: «Diz o Senhor Deus: “Eis que eu mesmo procurarei as minhas ovelhas e as buscarei. Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que encontra ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas; livrá-las-ei de todos os lugares para onde foram espalhadas no dia de nuvens e de escuridão. Tirá-las-ei dos lugares onde foram as reunirei ...e as introduzirei na sua terra.... Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas e as farei repousar, diz o Senhor Deus» (Ez. 34,12). Quando Jesus aponta a si mesmo como o Pastor esperado por Ezequiel não está apenas indicando a sua missão, mas também está dizendo implicitamente que “chegou o tempo definitivo”: os tempos tão esperados estavam ali, diante dos olhos de todos. A comunidade reunida, após a morte de Jesus, se compreendeu então como o “pequeno rebanho” recolhido pela ação de Jesus. Um pequeno rebanho reunido em torno Dele que, com a Sua vida, a sua morte e Ressurreição, o conduziu em novas pastagens, numa terra nova, a “sua terra”. É a terra da nova criação onde a morte e o pecado não podem mais dominar nem representar um perigo intransponível. O Senhor, como o bom pastor, havia enfrentado o inimigo, o maligno que age com a força do egoísmo, derrotando-o com a sua doação sem condições.
Na parábola percebemos uma rápida transposição, Jesus é a um tempo Pastor e porta pela qual entra o verdadeiro pastor. A imagem da porta é inspirada ao sonho de Jacó narrado em Gen. 28, 17 quando Jacó sonhou uma escada que punha em contato o “céu”, lugar de Deus e a “terra”, lugar dos homens; ali, onde viu a escada, teve também uma promessa de Deus, uma promessa com qual Deus se comprometia a dar-lhe aquilo que mais desejava: uma terra e uma descendência... (o quê mais pode desejar um nômade?). A sua reação foi própria de um homem da antiguidade que sequer de longe podia imaginar que Deus se interessasse com os homens: «este lugar é terrível! É a casa de Deus, a porta dos céus...!». O terrível medo de ter entrado no espaço sagrado, proibido ao homem tomava conta de Jacó. Eis, então que quando Jesus se define a “porta” rompe definitivamente a barreira que o homem possa sentir em direção a Deus, permite o acesso a todos os que o desejarem, à casa de Deus, ao lugar onde Deus habita, à esfera do divino. Ora, isto é possível apenas se se passa por Ele; ou seja se a ovelha entrar dentro do mundo de Jesus, da sua pessoa, dos seus desejos, enfim, entrar no Seu coração de homem-Deus. Qualquer outra forma ou tentativa de entrar é falsa, é própria do homem “mau” que escolhe o próprio modo de agir e não aceita o caminho que Deus oferece em Jesus.
Ora, Jesus é o pastor que salva, que dá toda a felicidade que alguém possa desejar, como foi para Jacó, mas esta a salvação já operada, já eficaz, precisa ser colocada à disposição de todos e cada um, até o último dos homens, na história privada de cada um. Todos têm o direito de ser conduzidos às novas pastagens. Nesta perspectiva, Jesus associa a Si mesmo os seus Apóstolos, isto é, aqueles que “passaram por Ele”, viveram com Ele e foram permeados pela sua presença. Após a sua morte Jesus voltará diretamente a Pedro delegando a ele e aos Apóstolos este seu ministério de conduzir, alimentar, proteger... enfim, de “santificar” as suas ovelhas «Apascenta as minhas ovelhas» (Jo.21,15.17). Todavia, exercerão sua missão de fazer “entrar e sair” as ovelhas somente na medida em que forem para as ovelhas o que o Bom Pastor foi para elas. O parâmetro é, e sempre será, a intensidade de doação e o seu limite: o falso pastor perde pouco, o verdadeiro pastor perde tudo.
Esta “voz”, a voz do amor que dá sem exigir, falará mais alto do qualquer outra voz, qualquer outra estratégia, técnica, propaganda, pastoral etc. O verdadeiro pastor deixa fluir em si mesmo a voz de Jesus, que ainda conduz as “suas” ovelhas. Naquilo que o pastor é disposto a dar, as ovelhas reunidas pelo Senhor sempre saberão reconhecer a presença -ou não- da voz do Bom Pastor: Jesus.
Pe. Carlo Batistoni
Postado em: 13/05/2011 as 12:34:08
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07 de novembro de 2010 - XXXII Domingo do Tempo Comum
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