São Pedro e São Paulo
03 de julho de 2011
«Tendo chegado à região de Cesareia de Felipe, Jesus perguntou aos discípulos: “Quem dizem por aí as pessoas que é o Filho do homem?”. Responderam: “Umas dizem que é João Batista: outras que é Elias; outras, enfim, que é Jeremias ou algum dos profetas”. Então lhes perguntou: “E vós mesmos, quem dizeis que eu sou?”. Simão Pedro interveio e respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus retomou a palavra e disse: “És feliz, Simão Bar-jona, pois não foram a carne e o sangue que te revelaram isso, mas meu Pai que está nos céus! Pois, também eu vós digo: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as forças diabólicas não poderão vencê-la. Eu te darei as chaves do reino dos céus: Tudo o que ligares na terra será ligado nos céus; e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”.» (Mt 16,13-19)
A festa de hoje é a celebração da unidade na diversidade. Pedro e Paulo, dois personagens, duas histórias completamente diferentes, dois encontros com Jesus completamente diversos que terminaram do mesmo modo: em Roma dando suas vidas para quem lhes fez sentir seu amor.
O que uniu pessoas tão distantes? O que lhes sugeriu as mesmas opções? Por que, pontos de vista tão desiguais não se transformaram em competição, afirmação da própria posição, “incompatibilidade” (termo que usamos hoje quando queremos justificar qualquer separação) ?
Não creio que venha aqui o caso de relembrar as histórias de Pedro e Paulo, bem conhecidas por todos, no entanto permito-me focar a atenção sobre alguns pormenores de suas vidas.
Pedro era cidadão da Galileia, região bastante suspeita para o regime religioso e político da época. Seu tecido étnico era heterogêneo, com tendências separatistas que não se integravam com o sistema. Pedro fazia parte desse povo, um cidadão comum, com sua família, sua estabilidade econômica, sua pequena vida de aldeia à margem do lago de Genesaré. Como muitos conterrâneos, provavelmente Pedro também seguiu Jesus vislumbrando nele o “esperado”, o líder que restauraria Israel. Qual fosse o limite entre a dimensão religiosa e política não está claro, mas certo é que no coração do todo galileu estava a expectativa de ver em Jesus o libertador poderoso, o profeta sob o comando do qual definitivamente Israel poderia afirmar sua independência.
Um dia, sem pedir permissão, Jesus começa a fazer parte da vida de um homem qualquer num dia qualquer. Rompe os limites da vida de Pedro e o projeta num mundo infinitamente mais amplo do que os horizontes daquelas colinas. Os Evangelhos nos recordam a decisão que Pedro tomou e que o acompanharia o resto da vida. Decisão que voltou inúmeras vezes à sua mente toda vez que, ao longo da convivência com Jesus, se verificavam fatos e situações desafiadoras, diante das quais se apresentava como sempre atual a possibilidade de largar tudo e voltar à vida de antes, ao seu barco. Alguns desses momentos dramáticos nos são lembrados pelo apóstolo João: «À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele. Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna» (Jo 6,68). O Evangelho de hoje também nos traz o eco de um desses momentos extremamente delicados da convivência entre Jesus e os doze. O texto não nos conta o que está por trás do fato que Jesus, pela primeira e única vez, interpela os que o acompanhavam, questionando sobre o que eles sentem.
Nessas, como em outras situações, Pedro faz memória, revive o momento inicial, o ímpeto instintivo do coração que não mede, somente vê Jesus. Pedro, homem que não mede, tanto no erro quanto no impulso de amor, que chora e que recomeça sempre; capaz de aplicar em sua vida aquilo que tinha aprendido ao sair do limite de suas colinas e lagoas, para deixar-se levar (como nos recorda o Evangelho de João ao narrar o último encontro entre Pedro e seu amado Jesus) infinitamente. A memória daquele momento lhe dará a força de continuar, sempre, até o fim.
Ao lado dele, Paulo, fariseu formado na melhor escola rabínica da época, a de Gamaliel, zeloso da Palavra de Jahvé, a “Lei” na qual tinha toda certeza de se encontrar com Deus. Homem erudito, que falava as línguas mais importantes da época e sentia-se à vontade com as culturas dominantes, seus costumes, poesias, técnicas de oratória, etc.
Um personagem seguro do caminho que trilhava para se encontrar com seu Deus... até o dia em que Deus quis se encontrar com ele. Foi o dia em que algo começou a desestabilizar suas convicções; e certamente não foi só o episódio de Damasco, aliás esse foi somente a consequência de ter aprendido a conhecer a linguagem de Deus.
Lucas, companheiro de Paulo em suas viagens, discretamente nos dá uma indicação daquilo que começou a fazer desmoronar suas certezas adquiridas: um homem que morre perdoando, da mesma maneira que aquele Jesus que havia aprendido a combater.
«As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo» (At. 7,58) enquanto apedrejavam Estevão. A inversão de valores operada por Jesus no coração de Paulo o levará também a ultrapassar os limites de suas convicções. Daquele dia em diante seu coração aprendeu que a “lei”, a regra, o “mínimo suficiente” não salva ninguém. Ao contrário, Paulo é tão forte contra a mentalidade do “mínimo necessário”, que chega adjetivá-la de «maldita» (Gal 3,13) porque esta tem apenas o poder de indicar o certo e o errado, sem ter a capacidade de gerar nas pessoas aquilo que realmente salva, isto é, a gratuidade, o amor gratuito. Daquele dia em diante o intrépido e seguro fariseu descobriu-se como aquele que está no «último lugar» (1Cor 4,9), «indigno de ser chamado apóstolo» (1Cor 15,9). A presunção de se salvar com as próprias forças deu lugar àquele estado de ânimo que Paulo chamava «graça», isto é, a atitude de gratidão por ter sido objeto de um amor não merecido e, contemporaneamente, o desejo íntimo de responder à altura do dom recebido. A «graça», esta força movida pelo desejo de retribuir com amor ao amor, será a força desse grande homem de Deus.
Daquele dia em diante, do dia em que Deus tocou de modo especial o seu coração ao ver Estevão morrer perdoando, como Jesus havia feito, a confiança em si mesmo será substituída pela humildade. A humildade com a qual um douto rabino, fariseu, formado na melhor escola de Jerusalém... pedia a opinião de Pedro, um pescador, “ignorante” (Lucas usa uma expressão que sugere que não soubesse ler e escrever: agrammatoi - At 4,13) antes de se aventurar na pregação do Evangelho. Ele precisa de Pedro a fim de não correr o risco de ter trabalhado «em vão» (Gal 2,2), isto é, por sua própria conta, sem a harmonia necessária ao anúncio do Evangelho, o qual, em última análise, deve estar ligado a Pedro por desejo de Jesus.
Paulo aprendeu a gloriar-se de seus limites e de suas fraquezas para que fosse evidente a todos o tesouro que carregava em seu «vaso de barro». Eis quem era Paulo; um homem que se sentiu salvo, objeto da gratuita misericórdia de Deus e que quis entregar a sua vida a fim de que seus irmãos, judeus e estrangeiros, fizessem a mesma experiência de amor gratuito que ele havia feito. Amor que não pode ser alcançado pelas regras, pelas normas e leis, por mais justas que sejam.
Dois homens, duas histórias, o mesmo fim.
Ambos foram capazes de olhar o mundo com os olhos de Deus, capazes de esquecer as diferentes opiniões sobre um assunto ou outro (o livro de Atos nos narra alguns desses momentos e a dinâmica com a qual foram vividos) porque em ambos, Jesus ocupava o centro do coração. Ambos foram projetados fora do limite de seus exíguos mundos para serem parte de algo maior que desconheciam, mas que os fascinava. O fato de sentirem-se chamados e a humildade oriunda da consciência da vocação deram a ambos a força de perder o próprio “eu”, naquela belíssima experiência que Paulo assim descreve: «Não sou mais eu que vivo. É Cristo que vive em mim!» (Gal 2,20).
Quando olhamos somente para Jesus, assim como Ele se apresenta e não filtrado pelos preconceitos que às vezes poluem a mente, então a unidade é gerada, como uma sintonia, uma afinidade que «não nasce da carne nem da vontade, mas de Deus»
...e sobre essa pedra Jesus edifica a sua Igreja.
Postado em: 01/07/2011 as 17:23:54
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