Assunção de Nossa Senhora
21 de agosto de 2011
«Naqueles dias, Maria se dirigiu a toda pressa para a região montanhosa, a uma cidade da Judéia. Entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou no seio dela e ficou cheia do Espírito Santo. Então, exclamou em voz alta: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu seio! De onde me vem a felicidade de que a mãe do meu Senhor venha me visitar? Logo que ouvi a voz da tua saudação, o menino saltou de alegria em meu seio. Sim, feliz a que acreditou na realização do que lhe foi dito da parte do Senhor!”. Então, Maria disse: “Minha alma engrandece o Senhor, meu espírito alegra-se intensamente em Deus meu Salvador, porque olhou para a humildade da sua serva. De agora em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada, porque o Todo-Poderoso fez em mim grandes coisas. Santo é seu Nome e Sua misericórdia se estende de geração em geração sobre os que o temem. Manifestou a força de seu braço, dispersou os homens de coração soberbo. Derrubou os poderosos de seus tronos e elevou os humildes. Deixou os famintos satisfeitos, despediu os ricos de mãos vazias. Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se da sua misericórdia - conforme tinha prometido aos nossos pais - para com Abraão e sua descendência, para sempre!”. Maria ficou cerca de três meses com Isabel. Depois voltou para a sua casa.» (Lc. 1,39-56).
A solenidade que celebramos hoje vê lado a lado o triunfo do amor incondicional de Maria e a delicada e fiel resposta de Deus. É o apogeu de um diálogo começado e nunca encerrado entre a humanidade humilde, esperançosa, “serva” e a “justiça”, (isto é: a fidelidade) sem limites de Deus que realiza toda expectativa, com doçura e força. Um diálogo que vê a criatura humana alcançar a sua mais autêntica vocação: transcender a si mesma projetada ao infinito.
È o desfecho do mais autentico milagre que acontece quando homem e Deus se encontram de verdade, sem opor limites um ao outro.
A Igreja sempre viu em Maria a antecipação da humanidade nova ou seja a humanidade que consegue realizar a sua vocação radical ao amor à comunhão. Maria é percebida em toda a tradição da Igreja como o sinal visível do que se dá com todas as pessoas que sabem transpor a barreira de suas convicções particulares, de suas experiências privadas para se lançarem confiantes nas mãos de Deus o qual é percebido não como rival, mas como centro da própria vida. Esta centralidade de Deus na vida de Maria, foi a base sobre a qual desde os primeiros tempos das comunidade cristãs ficou evidente para todos que na Mãe do Senhor, se tornou possível o superamento da morte como experiência traumática de ruptura. É inexplicável como em nenhum texto antigo encontremos algum testemunho (até fantasioso) sobre a morte de Maria! Será um caso? Será um descuido? Será uma atitude superficial? Difícil de admitir que seja assim. Pelo contrário encontramos expressões estranhas, não usadas na linguagem comum, provavelmente forjadas de propósito para expressar algo que os primeiros cristãos experimentaram quanto a Maria. Os Evangelhos apócrifos falam de “dormição” (...!) de Maria (Ev. De S. João o “teólogo”); e assim também alguns escritos de autores cristãos como Melitone de Sardi. O que será que eles queriam expressar com esta palavra criada de propósito? Vamos deixar de lado algumas fantasias que mais atrapalham do que ajudam. O que aconteceu com Maria, e que celebramos hoje, tem uma lógica e pouco de fantasioso. A palavra “assunção” vem do latim e significa “tomar consigo”, “em si”. Evidentemente algumas imagens plásticas nos apresentam Maria como “voando para o céu no meio de nuvens”, precisamos respeitar estas formas expressivas sem, contudo deixar que nos influenciem demais.
Será um fato estranho à linguagem bíblica? Com certeza não, pois também na Escritura temos dois casos estranhos em que não se fala de “morte” de dois personagens: um se chamava Enoch (Gen. 5,24) e outro Elias (2Rs. 2,11); deles a Bíblia apenas diz: «Deus o tomou consigo» e, «foi arrebatado». Trata-se de duas pessoas que a Escritura caracteriza como pessoas que «andavam com Deus» para indicar a harmonia, a mesma que os cristãos viram entre o coração de Maria e o coração de Deus.
Sabemos que a palavra “pecado” significa “distância” entre o objetivo e o lugar onde apontamos o nosso alvo. O pecado que está na origem de todos os outros atos negativos que rompem a comunhão e dificultam o amor, o pecado “original” consiste no desejo de se auto-realizar prescindindo de Deus, prescindindo da Sua palavra. É a autonomia absoluta elevada ao nível de princípio; “eu quero!”, “eu não preciso”, “eu sei”...
Ora, na Mãe de Jesus, os cristãos sempre reconheceram a profunda sintonia entre o projeto privado de Maria e o projeto de Deus ao qual se entregou totalmente a ponto de não haver “distância” (pecado) entre as duas vontades. É uma fusão de corações, o coração de Deus e o Coração de Maria que davam origem à mais admirável ação de Deus para com o homem: a possibilidade de Ele, o Senhor do cosmo e da história, entrar no cosmo e na história do homem.
É nesta profunda associação entre Maria e Deus, feito seu Filho, que desde o início a Igreja acreditou, mesmo se ao longo de séculos não sentiu a necessidade de proclama-la oficialmente. Sim, como Maria com exclusividade e totalidade aderiu a Deus servindo e amando o seu Filho, assim também Deus, no seu Filho, aderiu sem restrições a Maria dando a Ela o que de mais precioso tinha para dar a uma pessoa humana. È o mais alto intercâmbio de amor do qual a história da fé possa lembrar.
A este ponto: como seria possível que Ela vivesse a morte como experiência traumática de ruptura? Quanto mais o coração de uma pessoa está preso a “coisas” ou projetos privados tanto mais a morte é percebida e sentida como trauma, como ruptura,, como “morte”, “fim”. Mas se o coração de alguém está já livre, projetado nas realidades que não terminam, se o amor sempre foi o centro de sua vida pois bem, neste caso como todo o peso que a morte tem em si mesma, com todo o sofrimento que ela sempre acarreta, contudo não é percebida nem vivida como “fim”, mas apenas como o “ultimo de tantos atos de entrega a Deus”. Assim, ao último ato de entrega de Maria, Deus responde “tomando-A consigo”! O Altíssimo deu a sua resposta ao amor incondicional Daquela em que havia acreditado entregando-Lhe o que de mais precioso tinha: Seu Filho.
È isto que os cristãos acreditam. Maria é a garantia visível de que o que Deus diz é possível! ...E é possível para todo homem.
Contrariamente a qualquer mito que endeusa o homem, em Maria vemos por primeira realizado o resultado da verdadeira dinâmica que “diviniza” o homem. È a dinâmica do diálogo, do intercâmbio total. Por esta “lei”, toda pessoa que trilhar o mesmo caminho de Maria, dentro de suas condições, mas com totalidade, como Ela será associada ao Senhor.
Maria partilhou o desejo de Deus, fez do desejo de Deus o seu desejo, a sua vida. Como resposta Deus realizou em Maria –como antecipação- o desejo do Filho, que no final de sua vida Lhe pediu: «Pai, aqueles que me deste, quero que eles também estejam onde eu estiver...» (Jo.17, 24). E assim foi: Deus havia dado Maria, uma moça forte e corajosa da Galiléia a Jesus; uma vez glorificado, fez Dela uma “mulher vestida de sol” participante da glória do próprio Filho.
Mãe e Filho, unidos uma vez pela adesão à palavra, dada e recebida, unidos para sempre pela força desta mesma palavra. Eles, que haviam depositado na realização do projeto do Pai toda sua vida, fizeram do serviço a esta vontade a motivação de sua existência. A seu amor incondicional o Pai responde, como sempre faz.
«Eis a serva do Senhor» continua dizendo a cada um de nós Aquela que humildemente pôs a sua vida à disposição de Deus, Aquela que deseja que em cada um de nós se realize a firme certeza do Filho: «onde eu estiver, estará também meu servidor. Se alguém me servir, o Pai o honrará» (Jo, 12,26). Estar à disposição de Deus e do Seu projeto de amor para com os homens é ainda hoje a única resposta capaz de desafiar a arrogância do orgulho.
È a lógica que “confunde os fortes” que «derruba os poderosos de seus tronos».
Que esta solenidade tão rica, memória e antecipação do grande dom que Deus reserva para os que sabem confiar, alegre a nossa vida e nos projete, com entusiasmo, no mundo, portadores daquela realidade que supera o mundo.
Postado em: 19/08/2011 as 13:39:02
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