XXV Domingo do Tempo Comum
15 de setembro de 2011
«O reino dos céus é comparável a um proprietário que saiu de manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha. Depois que combinou a quantia de uma diária com os trabalhadores, eles os mandou para a sua vinha. Saindo por volta das nove, viu outros, que estavam na praça desocupados. Disse-lhes: “Ide também vós para minha vinha, e vos darei o que for justo”. E eles foram. Saiu ainda por volta das doze e das três da tarde, e fez a mesma coisa. Ao sair por volta das cinco da tarde, encontrou ainda outros que lá estavam, e lhes disse: “Por que ficais o dia inteiro sem trabalhar”. Responderam-lhe: “Porque ninguém nos contratou!”. Ele lhes disse:”Ide também vós para a minha vinha”.Quando chegou a tarde, o proprietário da vinha disse ao seu administrador: “Chama os trabalhadores e paga-lhes a quantia combinada para a diária, começando dos últimos e acabando nos primeiro”. Então chegaram os que tinham ido pelas cinco, e recebeu cada qual a quantia de uma diária inteira! Quando chegaram os primeiros, eles pensaram que iam receber mais. No entanto, também receberam só a quantia combinada. Recebendo-a, resmungavam contra o proprietário. E diziam: ‘Estes últimos só trabalharam uma hora, e os igualaste a nós que suportamos o cansaço de um dia inteiro de trabalho debaixo de um sol quente”. Mas o proprietário disse a um deles: “Meu amigo, não te faço injustiça. Não é verdade que combinaste comigo receber só a quantia de uma diária? Toma a tua quantia e vai embora. Mas quero dar a este último tanto quanto a ti, acaso não posso fazer o que quero com as minhas coisas? Ou são maus teus olhos porque eu sou bom?”. Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos». (Mt. 20,1-16)
Grande parte da pregação de Jesus é caracterizada do esforço de fazer compreender aos judeus uma imagem de Deus bem mais humana daquela pressuposta pela mentalidade legalista. Assim, quando a o homem se deixa envolver por uma lógica que não mede, calcula e avalia em base a metas alcançadas ou a serem alcançadas, nasce a possibilidade de uma qualidade nova de relações tanto com os outros quanto com o próprio Deus. O resultado não fica mais no centro de tudo, a este ponto no coração não reina mais o princípio do resultado, do “certo e errado”; reinam outros valores. Pois bem, esta situação nova dentro do coração do homem é chamada: “reino dos céus”. Ou seja, nele reinam os mesmos valores que reinam no “Céus”, em Deus. É uma realidade tão complexa que Jesus nunca a define, ele só encontra analogias possíveis para que as pessoas entendam “grosso modo” do que ele está falando. Também a imagem do Reino que hoje nos é proposta é introduzida pela expressão : “O reino dos Céus é como...”; talvez para compreende-lo melhor (na nossa linguagem), permito-me modificar a frase de Jesus em: “O Reino dos Céus é como quando...”. Com este modo de falar, parece que Jesus esteja sugerindo uma pergunta implícita que deveria surgir espontaneamente no final da narração da historia, ou seja: “Qual é o sentimento que se tem dentro, quando....? Pois é, o Reino é análogo a isto”. Veremos como as “metas” não representam o essencial da parábola, nem os resultados, mas sim, o que é gerado ao longo de uma história é quanto pode fazer a diferença. Vamos nos colocar nesta posição para que a palavra de Jesus possa penetrar e ter em nós os efeitos esperados.
A imagem - historia de hoje é construída num dia qualquer, num dos tantos becos da cidade quando, ao amanhecer, os homens começavam a sua faina diária com a pergunta que ninguém pronuncia por medo da resposta, mas que está enraizada no coração: “O que eu vou trazer para casa esta noite ?”. Os pequenos artesãos carregavam suas caixas de ferramentas: um serrote, um martelo, alguns pregos.... fios, agulhas para consertar as lonas que cobrem as portas das casas.... Tinha quem não carregava nada mais que suas mãos: o dom que Deus lhes havia dado para sustentar suas famílias. Sentados nas calçadas, envolvidos em seus longos trajes esperavam de serem chamados para o trabalho. É uma imagem muito comum ainda hoje naquelas terras.
O quadro se nos apresenta como numa das tantas madrugadas do período em que a safra precisava urgentemente de operários, como bem o sabem todos os agricultores que correm o risco de perder sua colheita de uva se, por acaso, começar a chover uma vez começada a safra. Era a época da colheita, como as circunstancias nos sugerem. Jesus sabia que, ao falar em “vinha”, qualquer judeu recordaria o belíssimo simbolismo que nas antigas Escrituras (Is. 5) comparava Israel a uma “vinha” que Deus havia plantado com atenção e carinho, cuidando dela e protegendo-a dos animais selvagens. Uma vinha na qual Ele por primeiro havia trabalhado longamente. Aquela vinha da qual Jesus falava com a parábola, era o símbolo daquilo que é sentido por Deus como sua propriedade. No símbolo da vinha estava presente não somente Israel mas todo homem, o homem realizado. É para esse homem que convergiam o esforço e as esperanças do Senhor.
Era a época da colheita, a época da alegria, a época em que qualquer pessoa sensível fica admirada com a imutável e constante generosidade da natureza. Na parábola, transparece a urgência do proprietário da vinha para que a sua colheita seja encerrada, a urgência de que todos possam ver a beleza de sua vinha. Hoje, infelizmente, perdemos grande parte dos valores ligados à colheita, pois a dimensão econômica sufocou coisas bem mais valiosas. Contudo, ainda alguns tempos atrás, a colheita era celebrada também em nossas terras como uma festa; o “quanto” tivesse rendido era muito relativo; a festa era a parte mais bonita do evento da colheita. Também na época de Jesus a festa era bem mais importante do que aquele ídolo que chamamos “quanto” e com o qual medimos tudo. A festa era dada para todos os que haviam trabalhado os quais, junto com o dono, eram os protagonistas da festa; para ela também outras pessoas, vizinhos, parentes etc. podiam ser convidados, mas os protagonistas eram o dono e os trabalhadores, os quais sentavam junto à mesa tomando do mesmo vinho, o do ano anterior. Entende-se assim como a parábola quer superar a simples relação trabalho-resultado, sugerindo-nos que o Reino de Deus não se limita numa relação pela qual o homem faz algumas coisas e Deus dá algo em troca. Esta é uma barganha mesquinha, mesmo que mascarada por alguma forma religiosa. O que Deus quer é algo bem maior, é ver sentados à mesa, junto de si, na dignidade de protagonistas, pessoas que pouco antes estavam sentadas nas calçadas, esperando a possibilidade de terem o mínimo suficiente para o sustento.
Algumas expressões dos Evangelhos, nos sugerem que a idéia de “vinha”, para Jesus, superava a imagem do Israel do Antigo Testamento para se abrir à humanidade inteira, ao mundo. A vinha é então o nosso mundo, e neste mundo Deus trabalha sempre, Deus age de inúmeras formas para que o homem possa ser existencialmente o que essencialmente é. A parábola é endereçada então àqueles que são chamados a colaborar com Deus para que aconteça a “festa do reino”. Que se trate da Igreja inteira? De algumas pessoas dentro dela? Ou talvez as duas coisas juntas? O certo é que Deus convida alguém para partilhar a alegria de colher os resultados daquilo que Ele faz em todos os homens. Deus confia esta tarefa à comunidade cristã a qual, hoje como sempre, tem a missão de recolher, de receber todas as pessoas que, depois de tantas vicissitudes através das quais Deus moldou seus corações, chegam a procurar buscar um novo sentido para as suas vidas. São pessoas que alcançam a maturidade própria daqueles que aprenderam a reconhecer para onde vale a pena orientar a própria existência.
Jesus, como o patrão da parábola, não convida apenas para o trabalho, mas para participar da festa. Contudo, é o trabalho que antecede a festa. E este determinará se o Reino está presente ou não no coração de pessoas que desenvolvem o mesmo trabalho. Veremos duas maneiras de reagir.
Se levarmos em consideração que, conforme a crença da época, algumas horas do dia correspondiam às idades das pessoas, a parábola indica que Deus chama o homem a qualquer idade, tanto que esteja se abrindo ao dia quanto que esteja perto da última hora, ninguém está excluído da possibilidade de participar da festa da colheita. Em cada um o Senhor vê apenas se ele está em atitude de espera, sentado na praça esperando, mesmo que até a última hora o operário não tenha encontrado quem o chamasse. Tanto o jovem, rico de perspectivas, quanto aquele que viu passar sua vida sem conseguir dar para alguém o que possui, quanto aquele que vê aproximar-se inexoravelmente o fim das esperanças de dar um sentido à sua espera, para todos o Senhor se faz presente.
Decorrente disso, a parábola apresenta algumas circunstâncias que provocam três relações diferentes entre os operários e o proprietário. Com os primeiros, que se sentiam privilegiados, pois era costume que se escolhessem os operários mais fortes e saudáveis, o proprietário estabeleceu um contrato, prometeu o que os operários esperavam como sendo o seu direito: uma moeda de prata. Aos segundos, o proprietário chama prometendo «o que for justo» sem definir do que se trata; este modo de fazer deixava espaço a qualquer expectativa, a única certeza dos operários era a palavra dada e a certeza da lealdade do senhor, mesmo que ninguém deles esperasse uma diária completa. Aos terceiros o senhor não prometeu nada. Chamou também aqueles que ninguém havia contratado, talvez porque já suas mãos não pudessem suster o peso de um barril de uva. A esses restava uma outra, ultima, perspectiva, a de confiar na bondade do senhor que daria “algo” em troca do pouco que podiam oferecer... mas sem terem alguma certeza nem a possibilidade de arrogar direitos.
Temos assim três comportamentos do proprietário e três relações diferentes possíveis nos corações daqueles que trabalham para o Senhor:
Embora estivesse pronta para todos, somente alguns participaram da festa! Os que endureceram seu coração, preocupados somente com o próprio direito, receberam somente o próprio direito, pois isto lhes havia impedido de partilhar da alegria daqueles que não estavam esperando muito e receberam mais do que esperavam. Aos que «resmungavam» o senhor convidou para pegar o que queriam e ir embora: «pegue o que é teu e vai para a tua casa» … ricos somente do próprio “direito” sem alegria. Aquele tipo de “casa”, feita de “direitos” era a “Casa deles” não do Senhor, onde não haveria espaço, clima, para aquela mentalidade numa festa onde todos se alegram uns pelos outros; numa festa onde o “quanto” não existe, numa festa onde a dignidade de poder ser protagonista não é negada sequer a quem jamais o esperaria. A todos os outros foi entregue a riqueza que vale mais do que a diária: todos descobriram quem é, de fato, Deus. Nisto consiste o Reino, na paixão amorosa entre Quem dá largamente e quem se sente, gratuitamente, objeto daquela bondade que supera o direito. O Reino é alegria de ver feliz o outro, que Deus ama. É amar o que Deus ama.
Quando se encontra a gratidão ali está também o Reino, quando se “resmunga”, ou se “reivindica” algo perante Deus, ali está o nosso “eu” que senta no trono de Deus. Trabalhar para o Senhor, logo, não é sinônimo de possuir o Reino ou dele participar; alegrar-se com a bondade do patrão que «faz chover sobre justos e injustos» (Mt. 5,45) isto sim.
O dono da vinha passou, passou de madrugada contratando pelo preço com o qual normalmente se pagava uma diária: uma moeda de prata. Alguns foram contratados, outros não. Evidentemente os primeiros a serem contratados são os que têm braçosmais fortes. Com estes primeiros o dono estabelece um “contrato” ou seja estabelece um relacionamento baseado sobre uma norma, uma lei; cada um sabe o que deve dar e o que deve receber.
Mas na vinha do dono há muito para fazer, e ele sai de novo, uma, duas, três vezes, sai até quando ninguém, com a mentalidade comum, de “bom senso”, sairia para buscar trabalhadores, às 17:00 horas, isto é, uma hora antes que acabe o dia de trabalho. Só que há um detalhe: à diferença dos primeiros, o dono contrata todos os outros com esta expressão: «Te darei o que é justo».
Vem o final do dia, o momento em que deverá ser evidenciado o que é o Reino. Tentemos nos deixar envolver.
Os primeiros a serem pagos são surpreendidos pela grandeza de coração do dono, eles recebem o que não esperavam mais; o dono não se prende a um contrato: a justiça do dono supera a lei, não se limita a um comum acordo. O “certo” e “errado” na maioria das vezes não fazem justiça; como nesta situação. O dono leva em consideração todos os dramas que passavam nos corações dos homens na medida em que o dia corria: o sol levantava e se punha e ninguém os tinha contratado; o desespero e a frustração de quem tem algo para dar e ninguém quer, parecem tomar conta; o dia parece perdido, sem significado (como nos acontece freqüentemente; como percebemos nos olhares das pessoas de idade não valorizadas por uma sociedade com o mito da eficiência; como sentimos quando nos encontramos em situações que parecem não ter retorno...). “O que levarei hoje para casa ? Com que olhar de vergonha abrirei minha porta? “ deviam ser as perguntas que cada um, em seu silêncio estava fazendo. Esta é Justiça. Esta é a justiça de Deus. Ela leva em consideração o que não imaginamos, é capaz de surpreender e fascinar quem está aberto, quem se alegra com quem a alegria do outro. Quão triste e mesquinho é o outro sentimento, baseado sobre uma justiça “medida”, calculada ! Não há alegria, também a paga do dia parece triste.
O nosso Deus é capaz de vir ao nosso encontro a qualquer momento, principalmente quando menos o esperamos, mas o que teria acontecido se os trabalhadores não contratados de manhã tivessem desistido de esperar? Tivessem renunciado em confiar em algo que parecia tão impossível?
Deus te abençoe !
Pe. Carlo
Postado em: 15/09/2011 as 17:50:52
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28 de novembro de 2010 - I DOMINGO DE ADVENTO
21 de novembro de 2010 - FESTA DE CRISTO REI
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