IV Domingo da Quaresma
18 de março de 2011
Disse Jesus a Nicodemos «“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que Nele crerem tenham a vida eterna. Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que Nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Quem Nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus» (Jo. 3,14-21).
Se a Quaresma nos convidou desde o primeiro dia a termos um olhar mais atento à atitude de conversão, hoje temos um lindo exemplo daquilo que acontece quando a conversão entra em nós. No episódio de Nicodemos (do qual lemos uma parte) podemos descobrir a nós mesmos em inúmeras circunstâncias da nossa relação com Deus e reconhecer as dinâmicas daquele processo que conduz a um encontro sempre mais profundo com o Senhor, processo que chamamos de conversão.
Sem pretensão, mas com o coração disposto a escutar, como discípulos do Senhor, deixemo-nos envolver pelos fatos narrados, lendo com certa atenção.
«Era noite» -diz o Evangelista no início do capítulo do qual é extraído este texto-, uma noite que, na linguagem de João indica tanto um tempo cronológico quanto um tempo “existencial”. Era “a hora das trevas”, quando tudo assume uma fisionomia diferente, quando as coisas não parecem ser aquilo que realmente são; quando a nossa mente gera visões, imagina coisas que não existem, fantasmas. O Evangelista, por exemplo, comentará a atitude de Judas Iscariotes dizendo duas vezes que era “noite”. A escuridão é o lugar onde é possível sobreviver sem precisar entrar em conflito, é possível camuflar-se, camuflar as coisas, até mesmo os próprios pensamentos. É isto que aconteceu com Nicodemos. Ele era um membro notável do Sinédrio, a autoridade máxima em Israel; era um fariseu zeloso e respeitado; como poderia alguém tido em tão alta consideração satisfazer o desejo de conhecer Jesus mais de perto? Como poderia ele, mestre de Escritura, pedir explicações para um homem que sequer tinha frequentado uma escola rabínica? O que todos pensariam? Como se apresentaria o dia seguinte no Sinédrio? Só podia encontrar-se com Jesus “de noite”, às escondidas, protegido dos olhares que o haveriam colocado em “crise”. Quantos obstáculos... a quantos “acordos” precisamos nos submeter quando queremos preservar a todo custo aquela imagem que com muito custo construímos!
Mas o de Nicodemos era um desejo que não podia mais ser abafado.
É aqui, nesta decisão, que estava começando o processo de conversão; por isso o Evangelista terminará este texto falando de “luz”, luz que se impõe sobre as trevas quando se dá o passo certo. A conversão é um processo, algo que simplesmente acontece, começa em nós, às vezes sem que sem que o queiramos já que não é uma imposição da nossa vontade sobre as nossas atitudes. Ninguém de nós consegue impor a si mesmo a “conversão”; podemos, sim, impor a nós mesmos una comportamentos, isto sim, mas nada mais do que isto, do mesmo modo que não se pode impor o amor. Ao apelo interior que conduz à conversão se pode apenas responder ou não. A busca de algo a mais surge em nós quando intuímos que o que estamos vivendo não é exatamente aquilo que nos dá felicidade e intuímos que ali, bem diante de nós existe uma porta aberta, mas não sabemos para o quê está aberta, para onde abre... Essa porta aberta é uma oferta que Deus faz ao coração de quem está bem disposto, é gratuita, é uma surpresa. Nicodemos procurava com autenticidade a sua fé. Sabemos que ele não estava nas “graças” das outras autoridades do Sinédrio, pois não pensava como eles; por causa disso não foi nem convocado quando do julgamento de Jesus, como a lei mandava que se fizesse. Ora, quando Deus encontra um coração bem disposto, mesmo que esta disposição nada mais seja que curiosidade ou desejo de conhecer mais... então Ele não deixa ninguém sem resposta, não deixa frustrado esse desejo. Nicodemos buscava algo mais, não estava acomodado em suas convicções, então Deus pôde agir. E aqui começa a segunda fase do processo de conversão. Nicodemos abriu a Jesus as suas dificuldades e confessou a sua incapacidade de compreender as coisas de Deus (cfr. Jo. 3,2-4) ele que era «Mestre em Israel». A humildade e a verdade são os caminhos através dos quais Jesus pode ter acesso à nossa vida. Jesus acolheu e ouviu a confissão do fariseu e falou a mesma linguagem dele, para que O pudesse compreender. É assim que Deus age quando quer nos conduzir para a luz; a primeira coisa que faz é ouvir a nossa confissão de insuficiência; ouve o pedido humilde de esclarecimentos e começa a falar a nossa mesma linguagem, uma linguagem diferente para cada um.
A Nicodemos, experto em Escritura, Jesus falou como se faz a um estudioso das Escrituras; citou um episódio narrado no do livro de Números (21,4-9). Naquela os hebreus atravessavam um deserto cheio de cobras peçonhentas. Naquela circunstância, através de um gesto simbólico realizado por Moisés, se apresentava para Israel uma nova lógica para poder percorrer o caminho que Deus indicava, mesmo que insidiado por “cobras venenosas”. Quanto houvesse de superstição e quanto de simbolismo não vem agora ao caso, fato é que o gesto de levantar um cobra de bronze sobre uma haste acabou tendo um significado importante do ponto de vista da dinâmica da fé, ou seja, àqueles que estavam preocupados em esquivar “cobras” escondidas na areia, Moisés propunha uma outra atitude: apontar o olhar para o “alto”.
Olhar para o alto, invés que se preocupar com as ameaças escondidas permite de de acreditar e ver as coisas numa outra perspectiva. O que aconteceu foi que, todos os que aceitaram este risco, o risco de não olhar para baixo, não foram picados por serpentes venenosas. Estranho modo de Deus agir!
Eis, então um terceiro momento do processo de conversão: aceitar de não controlar passo a passo, detalhe por detalhe a nossa vida, mas de olhar “para o alto”. É paradoxal, sim, mas é um pouco como andar de bicicleta: se olharmos para a roda, com o medo de cair... caímos de fato. Conversão é saber que existe uma outra perspectiva e arriscar de apontar para outra direção; isto permitirá de ver aspectos da vida que, do contrário, parecem inexistentes. Mas qual é a perspectiva?
A mentalidade religiosa do judaísmo da época de Jesus, influenciada também pelo conceito grego de justiça, percebia a relação com Deus em termos de obediência ou desobediência às suas leis. Por consequência, o julgamento de Deus era visto como se fosse o pronunciamento de uma sentença de prêmio ou condenação efetuada com base à observância ou não dos ditames. Obviamente tal visão tinha aspectos fundamentados também na Escritura, não deixava de ter sentido para Nicodemos; mas a esta visão Jesus ofereceu em alternativa uma outra; isso foi possível apenas porque o Fariseu estava aberto a ouvir algo novo. A observância da lei é importante sim, mas não consegue suscitar o amor; o simples constatar o erro ou a própria limitação não consegue gerar aquela relação que Deus deseja.
Também Jesus confirma que haverá um julgamento. No entanto, podemos nos perguntar: será que os critérios de Deus correspondem exatamente aos critérios usados por nós quando agimos com base num código de leis?
O reencontro com Deus e com o outro -segundo a reflexão da teologia Escolástica e a do Concílio de Trento (sess. XIV), quando fala do sacramento da penitência- acontece quando se passa da constatação do erro (primeiro passo) ao amor para a pessoa que sofreu por causa do erro cometido.
Entendem-se assim as palavras de Jesus: «É preciso que o Filho do homem seja elevado» para que se possa ver o critério que Deus usará. É preciso ver o amor agir até o fim para saber o que é, apenas assim será possível escolher e orientar a vida do homem de fé.
Imaginar e esperar a Deus como um juiz que pronuncia uma sentença de condenação não corresponde à motivação pela qual Deus enviou Jesus a nós. Ninguém pode amar nem se sentir amado sob a pressão de um castigo, é por isso que precisa, como no caso de Moisés, “olhar para o alto”. Este ato provocará, em quem está bem disposto, uma “crise”. Terá que escolher entre a segurança que procura com o seu olhar, mesmo que atento e a proposta inusitada que Deus às vezes nos faz. Assim, às vezes, aquele que não quer perder nada, acaba perdendo tudo... É uma decisão que nos coloca sempre em “crise”.
Por falar em “crise”, a palavra “julgamento” em grego é “crisis” (krisiV)! E indica a necessidade de tomar uma decisão definitiva, que não pode ser mais adiada. Não tomar uma decisão é já uma decisão, é o desejo de não se envolver. Não tomando a decisão o homem decide sobre si mesmo e sobre a sua participação ou não a quanto Deus deseja oferecer-lhe. Por isso, Jesus não pronunciará nenhum “julgamento” (no sentido de sentença), ele será o “lugar” para onde as pessoas poderão olhar, a fim de pronunciarem o seu próprio julgamento, um “julgamento” que as aproximará ou não de Deus.
Olhar para o alto, onde está Jesus, significará aceitar a “crise”, e isto já é um grande passo! O “anti-Cristo”, isto é, o que é contrário a Cristo, se manifesta quando o homem escolhe a sua «paz e segurança» (1Tes. 5,3); esta é a sua morte.
Eis que estamos no último passo do processo de conversão; esse alcança a sua maturidade quando renunciamos a fixar o olhar para os nossos erros e decidimos, não obstante tudo, olhar “para o alto”. E o que veremos? Veremos, então, tudo quanto aconteceu no momento da crucifixão e morte de Jesus. O seu olhar de perdão, a força da entrega confiante, o amor atento e delicado aos sentimentos de quem estava crucificado ao Seu lado, nenhuma palavra de repreensão, de crítica, de reivindicação, de condenação... Esse será o critério definitivo sobre o qual Deus julgará o mundo: o que Jesus foi lá no Calvário. É o que o Concílio de Trento chamava “julgamento da cruz”. Olhando para o alto veremos o mundo com o olhar com o qual Jesus o via. Veremos o amor em todas as suas facetas. Apenas o amor, amor dado e recebido, o único que pode revolucionar o coração de um homem. Isto é conversão, isto é entrar no coração de Jesus.
Postado em: 14/03/2012 as 19:03:25
01 de agosto de 2014 - XVIII Domingo do Tempo Comum
20 de julho de 2014 - XVI Domingo do Tempo Comum
06 de julho de 2014 - XII Domingo do Tempo Comum
22 de junho de 2014 - XII Domingo do Tempo Comum
01 de junho de 2014 - Ascenção do Senhor
18 de maio de 2014 - V Domingo de Páscoa
00 de de 0000 - II Domingo da Quaresma
02 de março de 2013 - VIII Domingo do Tempo Comum
23 de fevereiro de 2014 - VII Domingo do Tempo Comum
09 de fevereiro de 2014 - V Domingo do Tempo Comum
02 de fevereiro de 2014 - Festa da Apresentação do Senhor
22 de dezembro de 2013 - IV Domingo do Advento
08 de dezembro de 2013 - Festa da Imaculada Conceição de Maria
01 de dezembro de 2013 - I Domingo do Advento
17 de novembro de 2013 - XXXIII Domingo do Tempo Comum
10 de novembro de 2013 - XXXII Domingo do Tempo Comum
03 de novembro de 2013 - Festa de Todos os Santos
27 de outubro de 2013 - XXX Domingo do Tempo Comum
20 de outubro de 2013 - XXIX Domingo do Tempo Comum
13 de outubro de 2013 - XXVIII Domingo do Tempo Comum
06 de outubro de 2013 - XXVII Domingo do Tempo Comum
29 de setembro de 2013 - XXVI Domingo do Tempo Comum
22 de setembro de 2013 - XXV Domingo do Tempo Comum
15 de setembro de 2013 - XXIV Domingo do Tempo Comum
01 de setembro de 2013 - XXII Domingo do Tempo Comum
25 de agosto de 2013 - XXI Domingo do Tempo Comum
18 de agosto de 2013 - Assunção de Nossa Senhora
11 de agosto de 2013 - XIX Domingo do Tempo Comum
00 de de 0000 - XIX Domingo do Tempo Comum
04 de agosto de 2013 - XVIII Domingo do Tempo Comum
28 de julho de 2013 - XVII Domingo do Tempo Comum
21 de julho de 2013 - XVI Domingo do Tempo Comum
14 de julho de 2013 - XV Domingo do Tempo Comum
30 de junho de 2013 - São Pedro e São Paulo
23 de junho de 2013 - XII Domingo do Tempo Comum
16 de junho de 2013 - XI Domingo do Tempo Comum
09 de junho de 2013 - X Domingo do Tempo Comum
02 de junho de 2013 - IX Domingo do Tempo Comum
19 de maio de 2013 - Domingo de Pentecostes
12 de maio de 2013 - Solenidade da Ascensão
05 de maio de 2013 - VI Domingo de Páscoa
28 de abril de 2013 - V Domingo de Páscoa
29 de abril de 2013 - IV Domingo de Páscoa
07 de abril de 2013 - II Domingo de Páscoa
24 de março de 2013 - Domingo de Ramos
17 de março de 2013 - V Domingo de Quaresma
10 de março de 2013 - IV Domingo de Quaresma
03 de março de 2013 - III Domingo de Quaresma
24 de fevereiro de 2013 - II Domingo de Quaresma
23 de fevereiro de 2013 - II Domingo de Quaresma
17 de fevereiro de 2013 - I Domingo de Quaresma
10 de fevereiro de 2013 - V Domingo do Tempo Comum
03 de fevereiro de 2013 - IV Domingo do Tempo Comum
27 de janeiro de 2013 - III Domingo do Tempo Comum
20 de janeiro de 2013 - II Domingo do Tempo Comum
13 de janeiro de 2013 - Festa do Batismo do Senhor
30 de dezembro de 2012 - Festa da Sagrada Família
23 de dezembro de 2012 - IV Domingo do Advento
16 de dezembro de 2012 - III Domingo do Advento
09 de dezembro de 2012 - II Domingo do Advento
02 de dezembro de 2012 - I Domingo do Advento
25 de novembro de 2012 - Festa de Cristo Rei
18 de novembro de 2012 - XXXIII Domingo de Tempo Comum
11 de novembro de 2012 - XXXII Domingo de Tempo Comum
04 de novembro de 2012 - Festa de todos os Santos
28 de outubro de 2012 - XXX Domingo de Tempo Comum
21 de outubro de 2012 - XXIX Domingo de Tempo Comum
14 de outubro de 2012 - XXVIII Domingo de Tempo Comum
07 de outubro de 2012 - XXVII Domingo de Tempo Comum
30 de setembro de 2012 - XXVI Domingo de Tempo Comum
23 de setembro de 2012 - XXV Domingo de Tempo Comum
16 de setembro de 2012 - XXIV Domingo de Tempo Comum
09 de setembro de 2012 - XXIII Domingo de Tempo Comum
02 de setembro de 2012 - XXII Domingo do Tempo Comum
26 de agosto de 2012 - XXI Domingo do Tempo Comum
19 de agosto de 2012 - Assunção de Maria ao Céu
12 de agosto de 2012 - XIX Domingo do Tempo Comum
05 de agosto de 2012 - XVIII Domingo do Tempo Comum
29 de julho de 2012 - XVII Domingo do Tempo Comum
22 de julho de 2012 - XVI Domingo do Tempo Comum
15 de julho de 2012 - XV Domingo do Tempo Comum
08 de julho de 2012 - XIV Domingo do Tempo Comum
01 de julho de 2012 - São Pedro e São Paulo
24 de junho de 2012 - Nascimento de João Batista
17 de junho de 2012 - XI Domingo do Tempo Comum
10 de junho de 2012 - X Domingo do Tempo Comum
07 de junho de 2012 - Corpus Christi
03 de junho de 2012 - Festa da Santíssima Trindade
27 de maio de 2012 - Domingo de Pentecostes
20 de maio de 2012 - Ascensão de Nosso Senhor
13 de maio de 2012 - VI Domingo de Páscoa
06 de maio de 2012 - V Domingo de Páscoa
29 de abril de 2012 - IV Domingo de Páscoa
22 de abril de 2012 - III Domingo de Páscoa
15 de abril de 2012 - II Domingo de Páscoa
08 de abril de 2012 - Domingo de Páscoa
01 de abril de 2012 - Domingo de Ramos
25 de março de 2011 - V Domingo da Quaresma
18 de março de 2011 - IV Domingo da Quaresma
11 de março de 2012 - III Domingo da Quaresma
04 de março de 2012 - II Domingo da Quaresma
26 de fevereiro de 2012 - I Domingo de Quaresma
19 de fevereiro de 2012 - VII Domingo do Tempo Comum
12 de fevereiro de 2012 - VI Domingo do Tempo Comum
05 de fevereiro de 2012 - V Domingo do Tempo Comum
29 de janeiro de 2012 - IV Domingo do Tempo Comum
22 de janeiro de 2012 - III Domingo do Tempo Comum
15 de janeiro de 2011 - II Domingo do Tempo Comum
25 de dezembro de 2011 - Natal do Senhor
18 de dezembro de 2011 - IV Domingo do Advento
11 de dezembro de 2011 - III Domingo do Advento
04 de dezembro de 2011 - II Domingo de Advento
27 de novembro de 2011 - I Domingo do Advento
20 de novembro de 2011 - Festa de Cristo Rei
13 de novembro de 2011 - XXXIII Domingo do Tempo Comum
30 de outubro de 2011 - XXXI Domingo do Tempo Comum
23 de outubro de 2011 - XXX Domingo do Tempo Comum
16 de outubro de 2011 - XXIX Domingo do Tempo Comum
09 de outubro de 2011 - XXVIII Domingo do Tempo Comum
02 de outubro de 2011 - XXVII Domingo do Tempo Comum
25 de setembro de 2011 - XXVI Domingo do Tempo Comum
15 de setembro de 2011 - XXV Domingo do Tempo Comum
11 de setembro de 2011 - XXIV Domingo do Tempo Comum
04 de setembro de 2011 - XXIII Domingo do Tempo Comum
28 de agosto de 2011 - XXII Domingo do Tempo Comum
21 de agosto de 2011 - Assunção de Nossa Senhora
14 de agosto de 2011 - 20° Domingo do Tempo Comum
07 de agosto de 2011 - XIX Domingo de Tempo Comum
31 de julho de 2011 - XVIII Domingo do Tempo Comum
24 de julho de 2011 - XVII Domingo do Tempo Comum
17 de julho de 2011 - XVI Domingo do Tempo Comum
10 de julho de 2011 - XV Domingo do Tempo Comum
03 de julho de 2011 - São Pedro e São Paulo
26 de junho de 2011 - XIII Domingo do Tempo Comum
19 de junho de 2011 - FESTA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
12 de junho de 2011 - Domingo de Pentecostes
05 de junho de 2011 - Ascensão do Senhor
29 de maio de 2011 - VI Domingo de Páscoa
22 de maio de 2011 - V Domingo de Páscoa
15 de maio de 2011 - IV Domingo de Páscoa
08 de maio de 2001 - III Domingo de Páscoa
01 de maio de 2011 - II Domingo de Páscoa
24 de abril de 2011 - PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO
17 de abril de 2011 - Domingo de Ramos
10 de abril de 2011 - V Domingo de Quaresma
03 de abril de 2011 - IV Domingo da Quaresma
27 de março de 2011 - III Domingo da Quaresma
20 de março de 2011 - II Domingo da Quaresma
13 de março de 2011 - I DOMINGO DE QUARESMA
06 de março de 2011 - IX Domingo tempo comum
27 de fevereiro de 2011 - VIII Domingo do Tempo Comum
20 de fevereiro de 2011 - VII Domingo do Tempo Comum
13 de fevereiro de 2011 - VI Domingo do Tempo Comum
06 de fevereiro de 2011 - V DOMINGO DO TEMPO COMUM
30 de janeiro de 2011 - IV DOMINGO DO TEMPO COMUM
23 de janeiro de 2011 - III DOMINGO DO TEMPO COMUM
16 de janeiro de 2011 - II DOMINGO DO TEMPO COMUM
09 de janeiro de 2011 - BATISMO DO SENHOR
02 de janeiro de 2011 - EPIFANIA DE NOSSO SENHOR
25 de dezembro de 2010 - Natal do Senhor
19 de dezembro de 2010 - IV DOMINGO DE ADVENTO
12 de dezembro de 2010 - III DOMINGO DE ADVENTO
05 de dezembro de 2010 - II DOMINGO DE ADVENTO
28 de novembro de 2010 - I DOMINGO DE ADVENTO
21 de novembro de 2010 - FESTA DE CRISTO REI
07 de novembro de 2010 - XXXII Domingo do Tempo Comum
31 de outubro de 2010 - XXXI Domingo do Tempo Comum
01 de agosto
O trecho do Evangelho que hoje é oferecido para a nossa reflexão relata um dos fatos que, com certeza, marcou tão profundamente a vida dos discípulos a ponto de ser narrado por todos os Evangelistas...
Paróquia
Pastorais
Movimentos
Paróquias
Pesquisar no Site
Newsletter