Domingo de Páscoa
08 de abril de 2012
«No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi bem cedo ao sepulcro, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra que o fechava tinha sido tirada. Correu, então, à procura de Simão Pedro e do outro discípulo, aquele a quem o Senhor amava, e lhes falou: “Retiraram do sepulcro o Senhor e não sabemos onde o puseram!”. Pedro saiu com o outro discípulo, e eles se dirigiram para o sepulcro. Os dois corriam juntos. Mas o outro discípulo, correndo mais depressa que Pedro, chegou antes ao sepulcro. Inclinando-se, observou os panos afrouxados; mas não entrou. Simão Pedro chegou depois dele, entrou no sepulcro e viu os panos de linho afrouxados. Mas o sudário que tinha sido ajustado à cabeça de Jesus não estava afrouxado com os panos, mas enrolado exatamente no seu lugar. O outro discípulo que havia chegado primeiro também entrou, viu e acreditou. Pois, de fato, ainda não tinham compreendido que, segundo a Escritura, ele devia ressuscitar dos mortos. » (Jo. 20,1-9)
... Era o dia depois do sábado, um sábado que via conviver perfeitamente as duas situações opostas que se tinham criado em torno de Jesus; o mundo daqueles que pareciam ter triunfado e escrito definitivamente a palavra "fim" a toda uma história e o mundo de todos aqueles que não podiam crer que se tratasse apenas de um terrível engano...
Ambos certos de que aquele sábado seria definitivo.
Assim, naquele sábado, a classe religiosa e política celebrava o fim de um pesadelo, pois finalmente estava afastada a ameaça à estabilidade do sistema; além disso mais uma vez ficava claro para todos que, na verdade, o que conta é a força; o resto são apenas ideias, ideias bonitas, mas só ideias. Junto com os detentores do poder estava a multidão anônima. Essa começou a ter a certeza de que os lideres religiosos tinham razão e que, afinal das contas, manter as coisas como estão é sempre a melhor solução; é sempre melhor associar-se aos mais fortes. Para eles também tudo estava encerrado, era coisa do passado, agora era preciso ocupar-se com a festa tão esperada e tão importante. Os dias vindouros sem dúvida trariam à tona uma bonita lembrança das palavras daquele homem, Jesus de Nazaré, sem dúvida permaneceria o questionamento sobre seus gestos de cura, mas afinal se pode perfeitamente viver com um questionamento aberto, ele não incomoda mais do que tanto... é só não levá-lo adiante.
Outros ainda, poucos, amedrontados pela evidente derrota, acabam julgando-se "infaustos iludidos" que foram atrás de um sonho que só era um sonho, «...nós esperávamos que fosse Ele a libertar Israel, no entanto...» diziam os discípulos a caminho de Emaús (Lc. 24,21). Para esses voltava com todo seu angustioso peso a pergunta que o Salmista expressava quando estava vendo seu povo derrotado pela espada dos Assírios e estava prestes a ser eliminada a dinastia real, à qual Deus tinha prometido a estabilidade: era a mesma pergunta que surgia no coração de todos: «A Sua promessa, afinal, terá falhado?» (Sal 76,9).
Assim estava se repetindo mais uma vez o dilema: vale a pena acreditar quando a situação é esta, em toda a sua crueza? O mesmo dilema de sempre, de ontem, hoje,e de amanhã.
Para estes discípulos, para os simples que haviam acreditado, a Festa dos "judeus" não era mais "sua" festa. Aquilo que tinham experimentado convivendo com Jesus os colocaria definitivamente numa outra condição, não haveria mais como identificar-se com uma religiosidade como aquela que conheciam anteriormente. Jesus tinha aberto o mundo restrito feito de comportamentos religiosos com os quais se pensava agradar a Deus. Eles tinham "visto" Deus ! Mas quem acreditaria ?
Naquele sábado, naquela Jerusalém, os conflitos existentes em todo homem vinham à tona e conviviam perfeitamente.
... Era o dia depois do sábado.
O mundo dos homens termina no sábado. O homem foi criado no “sexto dia”. No sábado Deus repousou sobre a criação natural, da qual faz parte o homem. Mas era o dia depois do Sábado, quando Jesus Ressuscitou...
O "dia depois do sábado" pertence a Deus, não está mais na esfera da criação natural. É algo a mais do que o natural, é o dia da «criatura nova» como dirá São Paulo (2Cor.5,17).
Toda a leitura do Evangelho de hoje é permeada por um fortíssimo sentimento de surpresa. O nosso Deus é um Deus capaz de nos surpreender sempre. É a surpresa do "dia depois do sábado" que o limite humano nunca poderá antecipar, nem prever. Nesse dia tudo o que parece ser convicção certa se torna obsoleto; nesse dia o que pode ser triunfo de uns se demonstra ser derrota de outros; nesse dia os que são considerados "loucos" que continuavam acreditando, se demonstram pessoas sábias, mais do que as outras - como comentará alguns anos depois São Paulo aos cristãos de Corinto «o que é loucura de Deus é mais sábio do que os homens, o que é fraqueza de Deus é mais forte do que os homens»(1Cor 1,25).
O dia depois do Sábado é o dia do Senhor, de Jesus ( ! ) que com sua opção de amar até as últimas consequências consegue derrotar todas as certezas humanas. No "dia depois do sábado" a verdade é verdade e a mentira é mentira, não é chamado bem o mal e vice-versa. É por isso que, durante muito tempo, o dia da Páscoa foi chamado de "oitavo dia": o dia que está fora do esquema semanário com o qual é repartido o nosso tempo, é algo que não nos pertence. Provavelmente o uso da liturgia que chama "oitava de Páscoa" os dias que seguem a celebração do evento Ressurreição deriva deste costume do cristianismo primitivo.
O "oitavo dia" amanhece carregado do milagre do amor. Em Jesus o amor do Pai para com o homem demonstrava toda sua força na doação até o fim, na fidelidade até o último ao amor que Ele tem para com cada pessoa humana.
O amor de Jesus para o Pai tinha mostrado toda sua plenitude numa resposta de confiança incondicional: «Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito».
O amor do Pai para com o Jesus estava transformando em vida eterna para todos os homens de fé, aquilo que os outros viam e interpretavam como sendo a morte, o fim.
A partir daquele "oitavo dia" todos os homens teriam aberta, definitivamente e sem retorno, a possibilidade de que um sonho se tornasse realidade. Em todas as culturas, mesmo que de modo diferente, encontramos tentativas de resposta sobre o sentido da existência humana, a qual parece estar sem sentido uma vez que tudo é destinado a terminar. Viver sabendo que tudo termina é uma incrível frustração que aliena o homem do mundo, que não lhe faz levar à sério o mundo em que vive; pressupor que nada tenha sentido na vida e que tudo termina onde e quando terminamos nós é realmente uma maneira muito estranha de viver, é um modo de existir que exige já e imediatamente tudo o que mais se pode sugar da vida. É desse modo que o homem acaba perdendo a sua dignidade e se tornando apenas um parasita que aproveita o máximo para si.
Alguns tentaram perpetuar o frustrado desejo de imortalidade com obras monumentais, gestos espetaculares, campanhas militares gloriosas para deixar "eternamente" gravado seu nome... enquanto o túmulo sempre se colocava como sendo a palavra final. É mesmo desejo de imortalidade que, com ridículos meios humanos, ainda hoje buscamos na crio-gênese, no mito gerado em torno da clonagem do ser humano, em tecnologias que "suspendem" a vida na esperança de que o indivíduo nunca se encontre com a morte; e o que dizer em relação ao medo da velhice escondido atrás de cirurgias, implantes etc...? Vem à mente as palavras de Jeremias, o qual, diante de atitudes como essas, dizia: «Por que cavar cisternas, cisternas rachadas que não retém água quando vocês têm a fonte de água viva?»
Não será talvez só por medo de admitir o erro, erro de quem não sabe confiar ?
Para quem soube confiar, uns poucos considerados "loucos", a vida eterna não foi mais um sonho, era um fato. «Ele (o discípulo mais novo) viu e acreditou» nos diz o Evangelho. Tudo aconteceu discretamente, durante aquela noite em que as perguntas eram maiores do que as respostas; bem naquele momento o inesperado estava acontecendo. Não só a morte estava vencida para sempre, mas com ela o medo, a mentira, o poder aparente, os limites do homem, do espaço e do tempo.
Era um novo dia.
Se por uma vez morte e o mal puderam ser vencidos, para ou poucos que "viram", isso significou que o mal e morte não eram tão poderosos somo pareciam. O homem só tem medo daquilo do qual não conhece o limite. O homem pôde ver o limite do mal, pode ver que esse tem limite, que não triunfa, que não é a última palavra da existência.
Mas, o que os dois discípulos «viram»?
Sem dúvida o Evangelista não está se referindo somente aos "sinais" da ressurreição: um túmulo vazio, uma mortalha dobrada, ataduras... Eles viram muito mais, viram aquilo que somente alguns olhos podem ver, os olhos daqueles que, não obstante tudo, continuam sempre acreditando. Tudo quanto tinham diante dos olhos significava a certeza do poder do amor, da força vencedora do amor em todas as circunstâncias, mesmo aquelas que parecem não ter saída. É um mistério de vida, um mistério que podemos experimentar desde já a cada dia que deixamos o amor ditar a sua lógica. Este grande mistério é reservado a poucos, de fato Jesus não quis "demonstrar" nada a ninguém, nada fez para aos que "pediam um sinal". Apenas mostrou àqueles que já acreditavam que havia razão para terem acreditado.
«Se não houvesse a Ressurreição a nossa fé seria vazia» recordava São Paulo.
Que esta Páscoa traga segurança da força do amor a todos vocês que creem não obstante tudo. Que a Páscoa seja início de uma vida nova, a vida do oitavo dia encarnada no nosso dia a dia.
A todos uma feliz e Santa Páscoa !
Pe. Carlo
Postado em: 03/04/2012 as 16:33:24
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23 de janeiro de 2011 - III DOMINGO DO TEMPO COMUM
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