IV Domingo de Páscoa
29 de abril de 2012
«Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas. O mercenário, que não é pastor nem dono das ovelhas, quando vê o lobo se aproximar, abandona as ovelhas e foge, enquanto o lobo as arrebata e as dispersa. E isto porque é mercenário, e não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor. Conheço minhas ovelhas e minhas ovelhas me conhecem, como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e dou a vida pelas minhas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas, mas não estão neste cercado, é preciso trazê-las também. Elas ouvirão minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor. Se o pai me ama é porque dou minha vida para retomá-la de novo. Ninguém tira a vida de mim; mas eu a dou por minha própria vontade. Tenho poder de entregá-la e poder de a retomar. Este é o mandamento que recebi de meu Pai”. » (Jo. 10,11-18)
Entre as imagens preferidas do Oriente Médio com certeza se sobressai a imagem do pastor. É uma figura querida, amada. É o símbolo da fidelidade àquilo que é pouco; um “pequeno rebanho” é suficiente para se ter um pastor e, a ele pouco importa o número de ovelha; ele é pastor de uma como de cem ovelhas, pois estas só precisam de um único ponto de referência. Dois pastores, num rebanho, são obsoletos, pois a inteira grei se move sempre olhando para um só ponto de referência, no caso, o pastor. Entende-se então o respeito que se tinha pela imagem do pastor em seu sentido originário, o mais singelo. Contudo, à medida que o sistema social e econômico de Israel ia mudando e a dimensão do lucro ia sufocando a economia doméstica que tanto valorizava o pastor, a sua figura ficou desbotada, empobrecida. Desvaneceu a poesia e os valores ligados a esta imagem. Foi assim que o pastor acabou se transformando em simples empregado, que não tinha interesse nem ligação alguma com o rebanho. Na época de Jesus os pastores eram contados entre os pecadores; eram considerados suspeitos, pois fraudavam quanto ao leite, à pele e ao peso da lã que deviam ao patrão do rebanho. Além disso, eram muito pouco religiosos e acusados de imoralidade. Mas não era assim no início. Entre as figuras de linguagem mais expressivas para indicar o quanto Deus ama o seu povo, a mais antiga a encontramos no livro de Gênese. Jacó, antes de morrer deixa uma benção para cada um dos patriarcas das tribos de Israel; a José e à sua tribo garante a benção que virá «pelo Pastor, pela Pedra de Israel, o qual te ajudará. Virá pelo Todo-poderoso, o qual te abençoará com bênçãos dos altos céus» (Gen. 49,24-25). Aqui, Deus é “rocha” e “pastor”; isto é, firmeza e fiel cuidado. Israel é o rebanho, o qual não sobreviveria sem o seu pastor.
Por outro lado, lemos a veemência com a qual o profeta Ezequiel investe contra os falsos pastores, isto é, contra aqueles que aproveitam da fragilidade natural da ovelha para própria vantagem. Não creio que seja inoportuno ler uma parte do trecho com o qual o Profeta expressa toda a decepção e a mágoa de Deus, o qual vê a sórdida malícia daqueles que se aproveitam dos mais frágeis: «Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não deveriam os pastores apascentar as ovelhas? Vós vos nutris de leite, matais as ovelhas goradas, vos revestis de sua lã; mas não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, … mas dominais sobre elas com rigor e dureza. Assim, se perderam, por não haver pastor e se tornaram pasto para todas as feras do campo» (Ez. 34,2-4). Na ocasião deste oráculo, Ezequiel não deixou triunfar a decepção quanto ao operado dos pastores e, em nome de Deus, assim continuou: «Eu mesmo tomarei conta das minhas ovelhas… suscitarei um pastor que as apascentará». Ora, nos surpreende a coincidência: Jahvé diz que ele mesmo cuidará do seu rebanho, por outro lado diz que ele suscitará um pastor. Assim, o “Pastor” e Jahvé parecem coincidir. Pois bem, levando em consideração esse pressuposto no entendimento do oráculo de Ezequiel, podemos perceber imediatamente o impacto das palavras de Jesus quando, então, se define «o Pastor». Estamos diante de um dos mais antigos e profundos momentos da auto-revelação de Jesus; apontando a si mesmo como o Pastor de Israel, o Pastor do novo Israel representado pelos Doze, Ele se declara “Deus-enquanto-apascenta”. Declara a si mesmo como sendo o mesmo Jahvé de quem falava o Profeta.
Como os fariseus não considerariam isto uma blasfêmia? E temos mais.
Para compreender melhor o peso da afirmação de Jesus e não parar num moralismo simplório sobre o comportamento (pois não é somente disso que Jesus fala, não é este o núcleo do trecho), creio que possamos aproveitar de um outro conceito que o mundo da época associava ao pastor.
Em escritos e baixo relevos dos Assírios e na Babilônia, a figura do Pastor é associada àquela do Rei Justo, do rei que, por sua justiça, irá instaurar um reino que durará; um reino destinado a não cair como todos os outros reinos injustos. O Pastor é então rei de um reino que não tem ocaso, um reino de justiça. Creio que precise aqui uma pequena observação. Quando nós falamos de “justiça” entendemos geralmente o processo retributivo, pelo qual cada um recebe o que lhe é devido. É fundamentalmente essa a imagem da “justiça” segundo a cultura grega a latina, fato pelo qual a Deusa da Justiça (Diké) é representada de olhos vendados, para indicar que ela não olha para ninguém e assim pode ser imparcial. Pois é, mas esse conceito de justiça existe sim, mas não é o principal na Escritura. Na Bíblia a justiça é “Deus que faz jus, que honra a palavra dada”. Mas Ele pode fazer isso apenas, como nos diz o Evangelho de hoje, porque «conhece uma a uma as suas ovelhas». Para Deus, para Jesus, cada um de nós é diferente, único, e não pode ser tratado de modo indefinido, anônimo. De cada ovelha o verdadeiro pastor conhece até o balido! Eis quem somos nós para Jesus. Não somos um aglomerado de pessoas que O seguem.
Lembro como fiquei feliz um dia em que escutei de uma pessoa que estava em busca de fé esta expressão: “Então eu significo algo para Deus! Eu existo para Ele!” e ali começou a sua fé.
Jesus é um Pastor portador de uma nova lógica, de um novo critério de vida. Um Pastor que cuida de cada uma das ovelhas e mais ainda daquelas que parecem não esperar nada mais da vida... o Pastor carrega em si a possibilidade de que as esperanças dos mais frágeis sejam realizadas. É um rei de esperança na certeza do êxito.
Ao declarar-se “o Pastor”, Jesus está indicando que Ele é o portador desta esperança que os frágeis carregam dentro de si apenas como um sonho; contudo, Nele e com Ele o sonho é o início de uma realização possível porque Ele dá a sua vida para o bem das ovelhas. Esta lógica de amor sem fim é a realidade que permanecerá para sempre.
O Pastor de Israel instaura dando a sua vida um reino onde a ovelha mais fraca tem o seu lugar; onde alguém se importa com ela; onde à lógica da exploração se pode responder com a lógica do cuidado amoroso. O amor é doação: «o bom pastor dá a sua vida». Isto é o que distingue e fundamenta o reinado de Jesus de qualquer outra tentativa de reinado.
É a força atraente do amor que sabe dar.
Permito-me apontar mais um aspecto que nos é sugerido por este trecho tão rico.
Porque Jesus se define «bom»?
Certamente precisamos levar em consideração a diferença que o Senhor aponta entre o mercenário e o pastor; mas creio que seja coisa bem escassa se esgotarmos o seu significado nesta questão ética e moral tão obvia. Pois bem, para entender melhor podemos recorrer aos costumes dos antigos pastores nômades de Israel.
Hoje, a nossa maneira de criar ovelhas é “industrializada”, o rebanho é “confinado” para dar mais lucro. Para isso temos à disposição uma área plantada com forragens: é um campo do qual as ovelhas não saem. O tempo, o adubo e a chuva fazem crescer o pasto mas as ovelhas ficam lá, presas. Não era assim no ambiente de Jesus nem dos seus antepassados. Imaginemos um grupo de pessoas de então, um clã que vive do seu rebanho e com o seu rebanho, dia após dia. A vida dos dois corre ao uníssono. Mas ali, diferentemente das nossas regiões, não chove com tanta frequência; o pastor não pode ficar “esperando a chuva”; agir desse modo significa morte certa para todo o clã e para o rebanho. O pastor, o bom pastor, deve saber reconhecer quando e onde choverá; deve saber reconhecer com antecedência suficiente para desmontar o acampamento, organizar o clã e o rebanho para empreender a nova viagem rumo à chuva, à vida.
O bom pastor sabe “quando” e “onde” ir. Sente.
Ele “sabe” e por isso pode conduzir rumo a uma meta de vida.
É assim que Jesus interpreta a si mesmo e se oferece aos homens, os quais podem decidir se confiar ou não Nele. Levantar todo um acampamento era um risco; significava abandonar uma área com um mínimo de garantia para se expor empreendendo mais um outro caminho. Quem faria isso? No entanto o bom pastor sabia que aquela aparente segurança de um acampamento montado, bem estabelecido, seguro, aos poucos se transformaria em morte certa!
Era preciso abandoná-la antes mesmo que esgotasse todos os seus recursos.
Assim age Jesus conosco quando nos pede de deixar aquilo que para nós é já algo satisfatório, que nos basta, que parece “estar bem assim”. Jesus sabe que isto esgota-se aos poucos, sem que o percebamos de uma vez e se transforma em morte do nosso espírito, o qual é incansavelmente atraído para o infinito, que é Deus. Jesus solicita e acompanha como Bom Pastor a busca insaciável do nosso coração que deseja o amor acima de qualquer outra coisa. Ele sabe que para termos o Seu amor em nós precisamos necessariamente acolher o risco de levantar o acampamento e o Espírito do Senhor nos ajuda a desmontar uma a uma todas as nossas tendas...
Jesus é o bom pastor que não deseja a derrota de suas ovelhas, não deseja que fiquem sem a água da vida simplesmente porque ninguém as empurrou rumo a novos pastos.
Não cério que possamos encontrar na Escritura uma descrição mais significativa deste belíssimo diálogo entre o pastor e a ovelha como no Sal. 23 «O Senhor é o meu pastor: mesmo que eu passe por um vale árido, sombrio, porque temerei? O Senhor está comigo!». Do quê mais eu preciso? Se Ele me ama a ponto da dar a sua vida, porque temer quando não enxergo o que Ele vê...?
Que a imagem do Bom Pastor reforce em cada um de nós a coragem de aderir, sem colocar condições, certos de que o Bom Pastor sabe “onde” e “quando”…
Deus te abençoe,
Pe. Carlo
Postado em: 24/04/2012 as 19:33:45
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O trecho do Evangelho que hoje é oferecido para a nossa reflexão relata um dos fatos que, com certeza, marcou tão profundamente a vida dos discípulos a ponto de ser narrado por todos os Evangelistas...
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